sábado, 31 de agosto de 2013

Plantão Caixa Preta



A INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA BRASILEIRA, MAIS DE SEIS MESES APÓS O LANÇAMENTO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA – AEROPORTOS DO GOVERNO FEDERAL, CONTINUA DE MAU A PIOR, ESPECIALMENTE NA AMAZÔNIA.


A Crítica de Manaus
Manaus (AM), 28 de Agosto de 2013
Azul cancela voos em três municípios do AM
A empresa afirmou em nota que a decisão se dá pelo fato de que adequações de infraestrutura previstas para os aeroportos de Eirunepé e São Gabriel da Cachoeira não foram realizadas. No caso de Coari, a suspensão é temporária e por ordem judicial
ACRITICA.COM*



Azul Linhas Aéreas cancela voos a partir de 11 de setembro em
municípios amazonenses
(Reprodução/Internet)


A Azul Linhas Aéreas Brasileiras informou, por meio de nota enviada à imprensa, que por conta da não realização das adequações de infraestrutura previstas para os aeroportos de Eirunepé e São Gabriel da Cachoeira, ambos municípios do Amazonas, a companhia reduzirá suas operações nesses locais a partir do próximo dia 11 de setembro.

A ação foi tomada com base em uma decisão da Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária da Agência Nacional de Aviação Civil (SIA/Anac) devido a falta de adequações previstas no prazo determinado no processo de isenção de requisitos entre a autoridade aeronáutica e as administrações aeroportuárias locais.

Ainda no Amazonas, a partir de 1º de setembro, Coari terá suas operações suspensas em caráter temporário por ordem da Justiça local. Alguns voos que estavam previstos foram cancelados.

*Com informações da assessoria de comunicação da Azul Linhas Aéreas




sexta-feira, 30 de agosto de 2013

CAIXA PRETA # 96

30 de agosto de 2013

APERTEM OS CINTOS! O PILOTO ADOECEU!!!

Nas últimas semanas, dois comandantes da TAM morreram.  Pilotos morrem todos os dias, é verdade, mas os dois casos chamaram a atenção da imprensa porque um deles passou mal a bordo, desmaiou durante a fase inicial do voo Rio-Paris e seu avião, um Airbus A330, teve que fazer um pouso forçado em Salvador. Ronuro Mazaruni Cavalcanti Pinheiro, de 63 anos, faleceu dias depois no hospital onde ficou internado. Na semana seguinte, Luiz Alvaro Sper de Almeida, 47 anos, comandante de Boeing 777, passou mal no estacionamento do Aeroporto de Guarulhos e, internado, morreu também pouco depois. Em ambos os casos, comenta-se que tiveram ataques cardíacos ou, pelo menos no primeiro caso, um AVC. Coincidên cia ou não, é fato que os aeronautas da aviação comercial brasileira, e especialmente nas maiores empresas do país, sofrem diariamente pressões que não deveriam acompanhá-los nos voos. Com certeza, suas malas estão, como nunca, muito mais pesadas.
Nesta edição mensal de Caixa Preta publicamos um artigo de 1982, de nossa coleção, que já alertava para o problema. Se as condições mudaram desde então? Não, não mudaram, ou, se mudaram, foi somente para pior.
Reza a lenda que, no voo que trouxe os sobreviventes do acidente com o voo Varig 254 para o Rio de Janeiro, comandante e presidente da empresa aérea se encontraram. O voo Varig 254 pode não ser um nome familiar aos internautas mas se eu disser que foi o famoso “acidente do Cmte. Garcez” aí todos irão se lembrar... Na ocasião, em 1989, um Boeing 737-200 da Varig que iria de Marabá para Belém se perdeu sobre a Amazônia e foi cair, por pane seca, em São Félix do Xingu. O comandante Garcez foi massacrado por público e crítica por ter “setado” errado o rumo nos instrumentos do avião – eram 27 graus, ele colocou 270 graus. Mas, apurei em reportagem, o erro também foi da Varig (veja mais detalhes em http://www.youtube.com/watch?v=S-MkVGF3yXc). Como todo acidente pode ser comparado a uma brincadeira de peças de dominó, onde cada uma que cai empurra a seguinte até todas estarem caídas, Garcez foi, digamos, uma das últimas peças. Voltando ao nosso tema: Garcez, sobrevivente, foi o piloto que se encontrou com o nada saudoso presidente da Varig, Hélio Smidt, a bordo do avião que veio para o Rio de Janeiro com alguns dos demais sobreviventes. Garcez, comenta-se, foi pedir desculpas ao patrão, que lhe respondeu: Você deveria ter morrido!!!” Claro que Smidt respondeu assim, pois piloto morto não denuncia erros da empresa, como no caso do depoimento de Garcez, do seu copiloto, e de outros pilotos em outros acidentes com sobreviventes. Se estivessem vivos, os pilotos dos voos Air France 447, Vasp 168, TAM 402 e TAM 3054, entre inúmeros outros, teriam muuuuuuuuuuuuito o que falar.
De uns anos para cá, as empresas mudaram a estratégia e agora impedem os pilotos de falar ainda antes de acontecerem problemas. Eles são terminantemente proibidos de falar sobre qualquer coisa, nem mesmo sobre a situação dos aeroportos brasileiros, problema que não compete a seus patrões, e muito mais proibidos em relação às empresa aéreas. Já cansei de fazer matérias para várias revistas onde cito suas declarações apenas como “um piloto que não quis se identificar”. Mas, felizmente, tenho gravados ou por escrito vários depoimentos que comprovam que são reais e não invenção minha.
Se pilotos sempre sofreram pressão, como poderão ver pela matéria de 1982, pelo menos antes tinham orgulho de trabalhar nas empresas onde voavam: Vasp, Varig, Transbrasil, Cruzeiro, Rio Sul, até a TAM em seus tempos de Cmte. Rolim. Os proprietários das empresas citadas eram entusiastas de carteirinha, pilotos ou não, ou tinham o DNA puro dos ícones, como Ruben Berta, da Varig, e isso infectava de maneira positiva os tripulantes. Problemas, havia, mas não com a pressão que se vê hoje. Os tripulantes, na grande maioria dos casos, se alimentavam melhor, podiam viajar de graça com a família nas férias, tinham escalas de um mês (e não quase diárias) e muito orgulho do que faziam. Eram, no mínimo, mais respeitados.
Tenho muitos amigos pilotos comerciais, alguns deles voaram nesses “velhos tempos”, outros são mais jovens de aviação. Em off, me contam coisas de deixar os cabelos de pé. Imagine, por exemplo, voar um Airbus A330 para a Europa e ter que tentar dormir para descansar sentado na classe executiva, e não no chamado “sarcófago” que, apesar do nome, é um espaço muito mais sossegado e condizente com as necessidades do tripulante. Nem que fosse dormir na primeira classe, nada substitui o conforto e a privacidade necessários em voo. Isso porque os A330 não tinham ou não têm “sarcófago”, em prol de mais algumas poltroninhas para passageiros... Constantes listas de demissões, ameaça de aumento para 100 horas mensais de trabalho, e o uso de pr ogramas de FOQA (Flight Operational Quality Assurance) para (não oficialmente) punir e pressionar os tripulantes. Nem sempre a segurança vem em primeiro lugar, “nada substitui o lucro”, lembrem-se bem disso.
É uma conversa que poderia levar horas, mas fico por aqui, acreditando que a situação vai sim de mal a pior: nossos pilotos, mesmo os mais ganaciosos – claro que existem! – deveriam ter melhores condições, inclusive psicológicas, de trabalho, pois a pecinha mais sujeita a falhas em qualquer avião é aquela localizada entre o manche, o painel, muitas vezes do lado do sidestick...e a poltrona.
Por último, prestamos nossas homenagens aos dois comandantes falecidos em agosto.

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E S P E C I A L – L A B A C E  2 0  1 3

Fotorreportagem sobre a 10ª edição da Labace (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition), que ocorreu entre os dias 14 e 16 de agosto em São Paulo, incluive com fotos que nenhuma revista, jornal ou site irá mostrar!!!

Fotos de 14 de agosto de 2013, primeiro dia da Labace.
Não é uma nave espacial: é a cabine do mockup do Cessna Citation Latitude.

Céu nublado e aeronaves quase "camufladas" no cinza.

A privilegiada Aviation International News ficou com uma sala ampla e só pra ela no espaço reservado à imprensa. Enquanto eles se deliciavam com suas batatinhas chips e biscoitinhos da Bauducco, o resto dos jornalistas mal tinha biscoitinhos para acompanhar o café e uma área muito menor. Aliás, a sala de imprensa era aceesível por uma escadaria enorme e... sem corrimão! Que estava oculto por uns lençóis servindo de paredes falsas. Se alguém tivesse ligado para o Corpo de Bombeiros, acabavam com a Labace na hora!!!

Como não tinha comida na sala de imprensa e o restaurante dentro da feira custava o olho da cara, a Líder Aviação e a Beechcraft gentilmente me ofereceram quiche com salada. Deliciosos, por sinal!

Sobremesa, hehehe....

Compare as linhas da proa (ou nariz, como queiram) do Legacy 500 (em primeiro plano) e do Legacy 650, da Embraer.

Você já ouviu falar do Epic LT? Se não ouviu, provaelmente vai ouvir, e muito. Basta olhar as linhas extremamente suaves desse pequeno grande avião! Dá o que falar, não?

Veja a delicada dobra da ponta da asa do Epic. Que tal?

É como se estivesse presente, inteirinho, na Labace: Pilatus PC-24.

A pintura é familiar? Sim, esse é o novo Globocop da TV Globo. Mas ela não quis que o nome dela estivesse no helicóptero durante a Labace, talvez com medo de ser vítima de algum vândalo, vai saber...

Helisul é a real proprietária da aeronave, que a Globo aluga. O nome Globocop estava embaixo desse adesivo (não conte pra ninguém! rs).

As mil e uma utilidades das bolinhas de tênis. Aqui, no Falcon 7X, servem para proteger as anteninhas dos descarregadores de eletricidade estática. Alguma outra revista ou jornal vai mostrar esse detalhe?

 A Algar Aviation, representante das marcas Piaggio e TBM, aproveitou depoimentos reais de clientes para falar de seus produtos. Excelente ideia!

Para ler.

Outro depoimento.

Para ler.

Mas a Labace não estava preparada para a chuva... Você gostaria de visitar um estande com uma poça dessas à porta?


Cada chalé procurava estar mais bonito – e gostoso – que o ouro. Estas gostosuras estavam no chalé a debutante Sikorsky.

Quando comida e bebida não eram suficientes para atrair as atenções em dia de chuva, por que não chaar uma banda? Aqui, no chalé da MD/Helicentro Morumbi.


MD Explorer.

A Aviação e seus maravilhosos detalhes.

Mais detalhes.

Phenom 300. Estrela da Embraer.


Fotos de 15 de agosto de 2013, segundo dia da Labace.
Não adianta secar... vai chover de novo!

Ainda bem que eu não sou "formiga", senão... comeria todo o chalé da Beechcraft!

Segundo dia de almoço na Beechcraft, com escondidinho de carne seca e salada.

Parte interna do chalé da Dassault Falcon Jet.

Confesso que me interessei muito por esta outra parte interna do chalé da Dassault...

Enquanto eu estava lá na Dassault o sol resolveu aparecer um tiquinho...

Bem-vindo à bordo do Falcão!

Com o frio que estava fazendo, os aquecedores de ambiente externo fizeram o maior sucesso e podiam ser encontrados em todos os cantos...

Voltando à comida: sushi e sashimi no chalé da Sikorsky.

Mas as estrelas, mesmo, eram, claro, os aviões!

Hoje em dia, jato que não tem winglet, é... estranho!

Não se  esqueça de remover antes de voar, por favor!!!

Motor GE CF34-10E7-B do Lineage 1000.

Um estranho na Labace!

Falcon 7X. Trijato imponente!


Fotos de 16 de agosto de 2013, último dia da Labace.
Detalhes... agora, finalmente sob o sol!

Dá um trato... que hoje tem muita luz pra brilhar!


Todos os controles da super cabine de passageiros do Lineage 1000... na palma da sua mão!!!

Versão limão do "Remova antes do voo ".

Legacy 500, belo pássaro!

Head-Up Dispay (HUD) do Lineage 1000.


Que tal esse faqueiro do Lianeage 1000? 


Não, não é brinde... mas vc pode levar sua própria moto junto, no Lineage 1000.

Câmera na cauda do Gulfstream G550.


Mais de perto... imagens em alta definição!

EC130T2

Eu acho que achei um fotógrafo...

Sikorsky S-76C+.

A máquina da Sikorsky.


Ano que vem tem mais. E a pergunta que não quer calar: novamente em Congonhas???
Deixe para o final as fotos feitas para uma revista especializada, mas completamente ignoradas pela mesma na hora de publicar a cobertura da feira. Estranho né???
Mas, tem nada não... não fique chateada,  Embraer... esta repórter agradece a atenção dispensada e publica com exclusividade aqui no blog mesmo: os novos spoilers do Phenom 100 abertos, para melhor apreciação! Pensam que foi fácil fazer essas fotos? Pergunte para o pessoal da Embraer!!! 


 
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CONCURSO DE ILUSTRAÇÕES

Voltamos a divulgar nosso Concurso. As fotos dos brindes estão na Caixa Preta # 94, de 30 de junho de 2013 (no ar em 01 de julho).
Quero convidar meus leitores a me ajudar a escolher a cara de uma das principais companhias aéreas fictícias da história que compõe o romance de aviação que estou finalizando. Batizada como “Manche Negro”, ela utiliza basicamente equipamento Boeing 737-300 e suas cores são quentes: vermelho, laranja e amarelo. Vamos às regras:
1) Usar como base um Boeing 737-300 com as cores vermelho, laranja e amarelo sobre fundo branco e o nome Manche Negro, criando também uma logomarca a ser estampada na fuselagem e/ou cauda;
2) Criar a pintura sobre desenho ou foto da aeronave de perfil, ambos os lados;
3) Evitar usar esquema visual de companhia aérea já existente (real);
4) Enviar o desenho somente por e-mail para remigedeaguia@bol.com.br com o titulo (assunto da mensagem) “Manche Negro”;
5) Acrescentar seu(s) telefone (s) e nome completo ao e-mail.
6) Utilize a técnica que quiser para desenhar/pintar a ilustração;
7) Caso use como base uma foto real de Boeing 737-300 (foto retocada) envie uma declaração de que a foto de base é de sua autoria, com seus dados completos (nome, idade, endereço e dados da foto: onde foi tirada, data, câmera), para o caso de contestação por parte de outra pessoa.
Justamente para o caso de contestação de foto quanto ao uso de foto original ou utilização de  imagem de propriedade de outra pessoa ou de companhia aérea real, todos os trabalho recebidos serão publicados neste Blog para que demais leitores ajudem na fiscalização dos mesmos. Eles estarão expostos até o final de janeiro de 2014 (prazo prorrogável).
A escolha dos melhores trabalhos se dará por etapas, a meu critério pessoal, e será divulgada à medida que alguns trabalhos forem sendo  preferidos, até restar apenas dois, quando estes sim serão escolhidos pelos leitores do Blog por meio de seus comentários postados unicamente no próprio Blog Caixa Preta da Solange.
Agora, os incentivos.
As fotos a seguir são de brindes que serão doados ao vencedor final, com envio gratuito pelo Correio (modalidade PAC) ao endereço do vencedor, conforme relação a seguir:
Livro “Luftwafe over America” (Manfred Grihel), 256 páginas, em inglês
Um caderno-agenda Safran Turbomeca
Um caderno-agenda Embraer
Uma agendinha da Gol Linhas Aéreas
Uma caneta esferográfica azul Embraer
Um chaveiro em metal Embraer Ipanemão
Uma camisa AgustaWestland AW 169, tamanho G
Uma camisa 10 Anos Expo Aero Brasil tamanho GG
Haverá ainda a possibilidade da ilustração ser utilizada futuramente como capa do livro.
Todos os objetos são novos, sem uso.
Restam dúvidas? Escreva-me!
PARTICIPEM!!!!

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QUE AVIÃO É ESSE!!!!!!?????


23/07/07 - 20h15 - Atualizado em 23/07/07 - 20h15

Araçariguama quer receber novo aeroporto de SP

Cidade a 45 km de São Paulo lança candidatura para receber investimentos.
Prefeito diz ter encontrado três locais aptos para a construção do aeroporto.
Do G1, em São Paulo, com informações da Agência Estado
Após o anúncio feito na última sexta-feira (20) pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, de que um novo aeroporto será construído em local ainda indefinido na Grande São Paulo, a Prefeitura de Araçariguama, cidade de 20 mil habitantes a cerca de 45 quilômetros do centro da capital paulista, lançou sua candidatura para receber o investimento.

O prefeito de Araçariguama, Carlos Aimar (PRB), adiantou-se às demais cidades e já neste fim de semana, após sobrevoar a cidade, disse ter encontrado três locais aptos para a construção do aeroporto, todas com aproximadamente 10 milhões de metros quadrados, cinco vezes maiores do que a área do Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo.

De acordo com o prefeito, dois dos terrenos pertencem ao município, e o terceiro local, considerado o mais adequado para a construção do aeroporto, pertence também ao governo do Estado. "Portanto não há qualquer risco de haver especula ção imobiliária", disse.
Ele argumentou que em nenhuma das áreas será necessário fazer desapropriações, que geram alto custo financeiro para o governo e dificultam a ampliação do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. "São áreas mais afastadas do centro e que não trariam impacto na qualidade de vida dos moradores", acrescentou.
  Cessão de terreno
Aimar ressaltou que o município estaria disposto a ceder o terreno e conceder isenções fiscais durante as obras de construção do aeroporto. "As isenções diminuiriam em no mínimo 5% os gastos com obras", disse. A compensação de Araçariguama viria por meio da divisão das taxas e tributos arrecadados durante a operação do aeroporto.
A cidade já recebe parte dos recursos oriundos do pedágio da Rodovia Castello Branco. "Abrimos mão de qualquer tipo de cobrança antecipada para que o custo de implantação e construção desse aeroporto seja viável. Não queremos apenas oferecer uma área e colher os benefícios", declarou.

Araçariguama é cortada ao meio pela Rodovia Castello Branco. Segundo o prefeito, fica a oito minutos do Rodoanel, seis minutos da Rodovia Raposo Tavares, 25 minutos de Sorocaba e a uma hora do Aeroporto de Viracopos, em Campinas. A cidade também é próxima do Rio Tietê e do novo Ferroanel, que ligará Sorocaba até o Porto de São Sebastião.

As fotos e vídeos dos locais selecionados pela Prefeitura serão enviados para o chefe do gabinete pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho. O prefeito disse ter consultado o vice-presidente José Alencar, seu companheiro de partido, que o aconselhou a organizar a proposta e enviá- la ao governo. "Estamos fazendo nossa parte do ponto de vista de dar uma sugestão e indicar uma boa área para ser analisada como alternativa para o aeroporto", afirmou.

O prefeito informou que ainda não há prazo para resposta sobre a proposta de Araçariguama ou audiência marcada para discutir o assunto com o governo.

Independente do aeroporto, a cidade já conta com um avião desde o ano passado, um Boeing DC 3 que pertenceu à frota oficial do presidente Juscelino Kubitschek. Adquirida em um leilão de material sucateado da Vasp, a aeronave está instalada na Praça Santos Dumont e é utilizada como cinema. No avião, são exibidos filmes educativos para as crianças das escolas locais durante a semana. Nos fins de semana, são exibidos filmes comuns do circuito comercial.

(Colaboração do nosso leitor Luciano Lopes da Paixão, a quem agradecemos a indicação de texto.)
Esclarecemos que na verdade tratava-se de um avião Vickers Viscount (Nem Boeing, nem DC-3, nem uma fusão dos dois juntos...) e que ele nem sequer era da frota do JK, como o prefeito “Maluquinho” andou alardeando na época...

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“NOSSAS PRINCIPAIS SEÇÕES”


CAIXA PRETA DE CAMÕES

“Ele adota uma postura intimidadora para suprir seu falta de conhecimento.”

(Revista  2)


Provavelmente, isso foi resultado de alguma má edição por parte de algum mau editor...

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NOSSA NADA MODESTA COLEÇÃO DE PÉROLAS VOADORAS

 

(Erros da imprensa que capturamos por aí. Vamos contar os pecados, mas vamos manter sigilo dos pecadores – para eles não processarem a gente!!!)

 

A Pérola da imprensa especializada em (cremos que) maio de 2013 (revista 02)

“(...) quarta eleição consecutiva do Aeroporto Internacional de Moscou – Domedovo, como o melhor na Europa Oriental.”
“Para obter o resultado que deu a vitória a Domedovo...”
“Para atender à demanda, Domedovo...”
“Uma importante vitória para os administradores de Domedovo...”

Escrito pelo menos sete vezes ao longo da matéria, inclusive na legenda de uma foto cujo nome, em cirílico(Домодедово) , permite que não reste dúvidas, o nome correto do aeroporto moscovita é Domodedovo (Pode ser muito longo e mais complicado, mas é o nome correto. Já imaginou se em alguma matéria jornalística no exterior chamassem o nosso Galeão de “Galinhão”???)


A Pérola da imprensa especializada em (cremos que) junho de 2013 (revista 02)

“O projeto (do novo terminal do Aeroporto de Abu Dhabi) prevê a utilização de 69.000 ton de aço e 680.00 m3 de concreto.”

Certamente, devem ser 680.000 m3. Economia de zero....


A Pérola da imprensa não-especializada em 19 e agosto de 2013 (jornal 20)

“A fabricante americana de helicópteros Sikorsky pretende definir até o fim deste ano um parceiro no Brasil (...) O trem de pouso e o sistema de combustível do helicóptero S-92, biturbina para até 21 passageiros, já são fabricados no Brasil, pela Embraer - companhia brasileira de jatos regionais, quarta maior no mundo -, informou o diretor da Sikorsky no Brasil, Marcos de Souza Dantas..”

Na verdade, Marcos é diretor da Powerpack, representante da Sikorsky no Brasil. 


A Pérola da imprensa não-especializada em 19 e agosto de 2013 (jornal 20)

“A maior parte dos helicópteros da Sikorsky no Brasil - cerca de 98 unidades - atua no apoio às operações offshore.”

Segundo a Powerpack, o número da frota offshore está errado: são mais de 100 unidades do modelo S-76 e outras 22 do modelo S-92 operando no Brasil.


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VALE A PENA LER DE NOVO


De CAIXA PRETA# 21/2001
NESSA, ELE DANÇOU...*

Um certo Checador estava fazendo um cheque em um co-piloto no trecho Congonhas/Santos Dumont. Como checador, o cara estava ocupando o assento do observador do Electra. Chegando no Rio, uma camada de (nuvens) startus cobria quase toda a área da perna do vento e área de aproximação da pista 02. O co-piloto entrou na perna do vento e, quando sobre a praia de Botafogo optou, corretamente, por arremeter. O Comandante num gesto estúpido disse "Negativo. Tá comigo" Capou os quatro cataventos do Eletrão, curvou à esquerda e meteu o nariz do avião em um buraco da camada de stratus. Fez uma pelada e pousou. No taxi para o estacionamento comentou com o Checador "Ainda bem que o cheque é do c o-piloto senão EU é que teria ido ao pau". O Checador calmamente respondeu ao audaz piloto "Negativo. Você FOI ao pau, sua carteira está suspensa e o co-piloto está aprovado. Foi o único que tomou a decisão correta". O cara ficou como cachorro que corre atrás de roda de carro. Quando você para, o cachorro não sabe o que fazer...

* colaboração do Cmte. Ney Senandes


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– “PENSAR PARA VOAR” –


(PENSAMENTOS E FRASES RELACIONADOS À AVIAÇÃO)


“Sem falsa modéstia, eu vou dizer que sempre me esforcei para não deixar minha imaginação se acabar. Trabalhei duro com a equipe que reuni. Nunca deixei que os obstáculos me desencorajassem. Eu amo o que eu faço, e eu sei como usar minha força de vontade para afastar do caminho o que possa me desviar. Levo uma vida simples e feliz. Tudo ao meu redor converge, e de fato deve convergir, para promover a tarefa que propus a mim mesmo." (Marcel Dassault, 1892-1986)

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CAIXA COR DE ROSA

Espaço dedicado à mulheres da aviação. Comissárias de voo, pilotos, esportistas de todas categorias, mecânicas: este espaço é SEU para publicar o eu quiser, desde denúncias até humor, crônicas, contos etc. Participe! Vamos mostrar como são os sentimentos das mulheres em relação à Aviação!
Link: http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=15823&OPERACIONAL%20%96%20Pela%20primeira%20vez,%20Blackhawk%20%E9%20pilotado%20somente%20por%20mulheres

05/08/2013 - 16h53
OPERACIONAL – Pela primeira vez, Blackhawk é pilotado somente por mulheres


Tenentes Pedretti e Déborah na cabine do Blackhawk  COMAR VIIO Blackhawk é o maior e mais pesado helicóptero militar em operação no Brasil. São 19 metros de comprimento e até 9.185 kg sustentados por duas turbinas de 1.940 shp de potência. Como um verdadeiro "faz-tudo", a aeronave é presença constante em exercícios militares e missões reais, como busca e resgate, transporte de tropas e ajuda humanitária. No dia 1° de agosto, pela primeira vez, toda essa capacidade esteve nas mãos duas mulheres, as Tenentes Aviadoras Déborah Gonçalves e Caroline Pedretti, ambas do Esquadrão Harpia (7º/8º GAV), de Manaus (AM).

"Pra gente é uma missão normal. Não interessa se é homem ou mulher, e sim se é capaz de cumprir o que está previsto", diz a Tenente Pedretti. Formada em 2010 pela Academia da Força Aérea, no ano seguinte ela tirou o primeiro lugar no curso de formação de pilotos de helicóptero e escolheu servir em Manaus com o único objetivo de voar o Blackhawk. "Ele consegue transportar muito peso. É incrível", conta. 
Com 1,63m de altura, ela garante que as mulheres são tão capazes quanto os homens de dominar essa máquina de guerra. "Nós treinamos com o módulo de assistência ao piloto desligado, o que aumenta o peso nos comandos. Mas a gente faz normalmente", explica. Outro desafio vencido pela Tenente Pedretti foi passar no Curso de Adaptação Básica ao Ambiente de Selva (CABAS), exigido para os aviadores que voam na região amazônica. "Apredemos bastante coisa sobre a selva. Se a gente precisar pernoitar em alguma localidade remota, por exemplo, vai ser muito útil".
Já para para a Tenente Déborah, comandante da missão, fazer parte do Esquadrão Harpia também é uma experiência relevante por conta das missões da Força Aérea Brasileira na região amazônica. “É uma região muito carente, onde as pessoas precisam muito de ajuda", afirma.


Fonte: VII COMAR e Agência Força Aérea


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