quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

CAIXA PRETA # 101



30 de janeiro de 2014

AVIÕES PRA CÁ, AVIÕES PRÁ LÁ... NAS ESTRADAS!!!

Os leilões de aeronaves de empresas falidas, especialmente as da Vasp, que possuía a maior frota própria, causou um movimento jamais visto antes no Brasil: o de carretas transportando aviões de lá pra cá e dali pra cá. Trata-se de Boeing felizardos que vão ser recuperados não para voltar ao céu, mas para matar a curiosidade de adultos e crianças e manter viva a memória daquela que foi a segunda maior companhia aérea brasileira.
Em maio de 2012 o PP-SFI foi levado do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, para Araraquara, no interior paulista. Apaixonado por aviação, e preocupado em preservar um “breguinha” – apelido brasileiro para os modelos 737-200 – o piloto executivo Edinei Capistrano arrematou a aeronave que hoje está montadinha em seu terreno naquela cidade. Na ocasião do leilão de 2012, esse foi o único Boeing leiloado inteiro.
No leilão mais recente, o Cmte. Capistrano estava de novo presente. O foco dele era o Airbus A300 PP-SNM mas, como um trator, um interessado com codinome “AvicBueno” (primeiro nome real, “Marcílio”), não presente, veio com toda a força, deu lances seguidos online e o valor do avião decolou para mais de meio milhão de reais (sim, você leu corretamente, meio milhão por um Airbus de modelo ultrapassado e que não pode voar mais). Com isso, Capistrano optou por dar lances para um dos Boeing 737-200 também em Guarulhos. Há poucos dias, o avião arrematado por Capistrano, PP-SMW, foi o primeiro a deixar o “cemitério” do Aeroporto Internacional de São Paulo e chegou a Araraquara para fazer companhia ao SFI. Houve atraso para a liberação da documentação de autorização para o Boeing rodar pelas estradas paulistas, mas pelo menos o Cmte. Capistrano não pagou o mico do dono da Helisul, que arrematou três Boeing e cujo primeiro avião “despachado” para o interior do Paraná foi brecado no interior de São Paulo por falta de documentação, como já comentamos aqui na Caixa Preta. Devido a isso, o PP-SMH do empresário paranaense levou 17 dias de Brasília para seu destino final. O próximo que Eloy Biasuz vai desmontar e transportar será o PP-SMZ, que também está em Guarulhos. Quanto ao terceiro que ele adquiriu, o PP-SMR, encontra-se ainda em Viracopos (Campinas).
Enquanto isso, o PP-SMC, também estacionado em Guarulhos, também já seguiu viagem para Minas Gerais para os braços do feliz proprietário Mário Valadares. Esses são os próximos, mas há outros que irão fazer viagens mais curtas, fora os que serão tristemente retalhados. Mas, além de carretas transportando aviões comerciais, certamente serão bem constantes caminhonetes transportando portas, caudas, peças, poltronas, trem de pouso, cabines de comando – como a de DC-8 que chegou recentemente ao Shopping El Dorado, em São Paulo – e toda sorte de carga “estranha à terra”. Não pense que você está tendo alucinações!!! São mesmo aviões rodando em estradas!!!


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Decolando ou pousando??? (leia a legenda)

Ou será que o A380 consegue decolar com spoilers e reverso abertos?

 (Agosto de 2007, revista “1”)
 
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O SAUDOSISMO NÃO TEM CURA...

BONS TEMPOS DO SIERRA MIKE ALPHA E BONS TEMPOS DA VASP 



Lígia Maria Cruz foi assessora de imprensa da Vasp entre 1996 e 2004.  Um comentário que ela fez no Facebook mostra o quanto a Vasp era importante também para seus funcionários:
Essa saudade não morre, era uma paixão...  A vida na aviação é tão intensa e a Vasp tinha um clima corporativo tão especial que é difícil dizer onde começava a máquina e terminava a pessoa. Em nenhuma empresa aérea nacional as pessoas, de todas as áreas, eram tão unidas. Nós éramos uma família.”

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SEM NOÇÃO...

As cias. aéreas brasileiras solicitaram para a Anac liberação de voos extras durante a Copa do Mundo de Futebol deste ano. A Anac liberou a maioria. Uma das frequencias será entre Guarulhos e Buenos Aires (ida e volta).
Durante a coletiva de imprensa da Associação Brasileira das Empresas Aéreas, onde os novos voos foram um dos temas, uma repórter não especializada lá da capital federal perguntou por que essa frequência (Entre Guarulhos e a capital da Argentina), que, na opinião dela, “não tem nada a ver com a Copa”....
‘Péra aí, ela queria o quê? que precisaria ter jogo em Buenos Aires pra justificar? Ou que os argentinos virão ao Brasil a pé?
Pacientemente, os representantes da Abear explicaram a toda a imprensa presente que não devemos pensar só na movimentação interna durante a Copa, mas também na vinda dos turistas.
E olha que nem precisa ser especializado pra entender a necessidade dessa frequencia....

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Revista para público classe “A” confunde 100 com 300...



Vou abrir uma exceção e contar quem foi o pecador: a revista WISH.




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Boeing 737-200???

Será que eles sabem o que foi leiloado???

(Fonte: https://www.freitasleiloesonline.com.br/homesite/lotesdetalhes.asp?codleilao=822&lote=004)

LOTE: 004

Valor Inicial: R$ 24.500,00 - Incremento Mínimo: R$ 1.000,00

LOTE 04: Aeronave modelo BOEING 737-200 CARGO de prefixo PP-SFG, localizada no Aeroporto Internacional de São Luis/MA, classificada pela ANAC como não aeronavegável/perecida, com peso total estimado de 40 (quarenta) toneladas. Avaliação (06/2013): R$ 40.000,00  Avaliação atualizada pela tabela do TJ/SP (12/2013): R$ 40.696,54.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES : FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA


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MAIS DETALHES DO ÚLTIMO LEILÃO DE AERONAVES DA VASP

Neste dia 30 de janeiro foi realizado o último leilão de aeronaves da Vasp, com as três que foram arrematadas em setembro mas não pagas e a última, então ainda não avaliada, um Boeing 727 em São Luís (vide acima).

Mais uma vez acompanhamos de perto o pregão.

No caso da aeronave em Brasília, o PP-SNA, a disputa foi a mais demorada e emocionante, entre três interessados, todos de Brasília.  No entanto um deles, embora presente ao auditório, também deu, simultaneamente, lances online, pelo notebook, confessando depois acreditar ser mais rápido assim... Com isso, o derradeiro lance computado foi de seu concorrente e houve um princípio de tumulto diante da reclamação do interessado presente.  Mas ele acabou tendo que se conformar que, ao privilegiar dedos no teclado e não mão para cima, não conseguiu arrematar dentro do tempo de pregão a aeronave.

No quarto lote, a jornalista que aqui lhes escreve, avisou o perito judicial lá presente, Cmte. Volphin, que havia um erro no edital e no texto de divulgação do avião (conforme acima), que é um Boeing 727-200 e não um 737-200. Volphin avisou na hora o administrador judicial e o leiloeiro e houve outro princípio de tumulto quando eles tentavam entender se era, afinal, um 737 ou um 727, embora a foto estivesse bem clara a esse respeito (para quem tem um mínimo de conhecimento de aviação, que não parecia ser o caso) e para quem conhece a matrícula da aeronave (PP-SFG). O perito presente não havia avaliado essa aeronave antes que ela fosse incluída no leilão, caso contrário, não haveria essa dúvida, já que ele próprio voou Boeing 727 na Varig.

Mas, finalmente, todos se convenceram de que era mesmo um 727 (ufa!) e o leilão prosseguiu, com os resultados que já divulgamos aqui.

Convém observar que o mesmo desconhecimento sobre aviação levou a identificarem como avião MD-11 uma maquete de avião DC-10, quando do primeiro leilão de suvenires da Vasp e também impediu que fossem leiloados objetos de dentro de algumas aeronaves que foram vendidas como sucata após terem sido picotadas em Congonhas, como bins (bagageiros), poltronas, manches, janelas etc, que certamente fariam a festa de entusiastas e arrecadariam muito mais grana à massa falida. Pelo visto, os responsáveis pelo processo de arrecadação de valores e pagamento aos milhares de credores da Vasp, por desconhecimento quanto à aviação, estão é perdendo dinheiro...

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(Foto: Antônio Carlos Scudeler)



90% DE SUOR E 10 % DE INSPIRAÇÃO

por Solange Galante


Os leitores abrem a revista ou o jornal e acreditam que o jornalista fez “com um pé nas costas” a reportagem. “Esses caras têm o dom de escrever e rapidinho conseguem produzir o texto” podem pensar. Lamento informar que não é bem assim.
Sim, há jornalistas que redigem a partir de textos prontos de assessorias de imprensa – os famosos releases – e, no máximo, falam com um ou dois especialistas, e tá prontinho pra gráfica ou pro ar. Mas nada se compara ao texto escrito vivenciando-se o assunto, cara a cara com o fato. É por isso que as emissoras de TV enviam repórteres e cinegrafistas ao cenário de guerra, ou colhem um depoimento exclusivo, pessoalmente, de preferência no local onde ocorreu o fato, como o das vítimas sobreviventes de um acidente de trãnsito. Mais do que isso, mergulham no mar, fazem rapel na floresta, voam de asa delta, dançam, disfarçam-se, sentem literalmente na carne o que anda acontecendo.
O caminho das pedras é mais tortuoso ainda quando é inédito.
Foi assim que há uns quatro anos eu comecei a pensar que ainda não havia lido qualquer texto sobre a Rede Postal Noturna, o serviço que as companhias aéreas contratadas prestam para o correio brasileiro.
Cheguei a comentar essa pauta com o Coronel Arthur, então diretor dos Correios, que achou interessante. Meu objetivo era participar de um voo da RPN. Só que, por motivos que não convém comentar aqui agora, Arthur durou pouco no cargo e daí fiquei sem esse apoiador.
Pensei que conseguiria somente a partir de um novo contato com a empresa estatal e, enquanto planejava como chegar a ela eu paralelamente trocava ideias sobre outros assuntos com um amigo piloto que começara a trabalhar na Air Brasil, uma cargueira que só possuía um Boeing 727 mas prestava serviços aos Correios. Comentei com ele que gostaria de voar com ele – poderia ser até em avião pequeno – e então ele sugeriu voar no 727, de modo que casei a fome com a vontade de comer: voar com um amigo e fazer a reportagem da RPN. Mas ele me pediu para aguardar a chegara de um avião mais novo que entraria na empresa.
Enquanto eu esperava a vinda do novo avião, o recheque do amigo piloto e outras coisas, fui ficando a par do voo que faziam, entre São Luís-Teresina-Belo Horizonte (Confins)-Guarulhos-Rio de Janeiro (Galeão)-Salvador-Teresina-São Luís. Uma rota em tanto, com duração de 9 h, repleto de pousos e decolagens, o que, aliás, eu adoro! Iria me divertir muito, embora fosse chegar ao fim do voo moída, pois o voo era, afinal, noturno.
O tempo foi passando, trocávamos ideias e eu ia ficando a par da situação da Air Brasil, que, até então, não andava nada bem.
Mas oportunidades perdidas sempre existem na nossa vida, e a minha foi dia 16 de março de 2012. Meu amigo estava escalado e me sugeriu fazer esse voo. Mas eu tinha um compromisso – adiável, diga-se de passagem – e perguntei se na noite do próximo dia útil, 19 de março de 2012, o amigo estaria escalado também. Sim, estaria, então combinamos que seria esse “o Dia”.
Avisado o chefe de operações, estava tudo certinho, mas os deuses da aviação não me quiseram a bordo da Air Brasil: na mesma tarde daquela segunda-feira o chefe de operações da companhia me ligou e disse “Não venha para o aeroporto de Guarulhos. O Cheta da empresa foi suspenso!”
Isso significava que, sem a autorização para voar, expedida pela Agência Nacional da Aviação Civil, a empresa teria que ficar no chão.
Meu amigo piloto me tranquilizou, pois não era a primeira vez que acontecia isso, e a autorização poderia ser concedida de novo em questão de horas ou no máximo alguns dias, se as irregularidades foram consertadas.
Entretanto, a verdade é– não prevíamos e nem queríamos prever – que a Air Brasil não voltaria aos céus depois disso. Se eu tivesse voado no dia 16, teria sido testemunha, sem saber, de seu último voo.
Os dias e semanas que se seguiram foram desgastantes, acompanhei de perto o drama vivido por funcionários: sem salário, sem futuro, sem companhia. E eu havia perdido mais uma vez minha pauta.
Voar em Boeing 727 era uma das metas, tanto que surgiu uma segunda pauta: escrever sobre os engenheiros de voo, a profissão em extinção no Brasil e no mundo. Para voar com eles só me restava duas outras cias. aéreas: a Rio e a Total, que operava com esse tipo de equipamento.
Quando o caso Air Brasil mostrou que não teria solução, procurei comentar as pautas com a Rio. Eles não se mostraram interessados, não iria ser possível, diziam.
Já em abril do ano passado, quando estava entrevistando por telefone o Presidente da Total, comentei também sobre essas pautas e ele se mostrou receptivo. Pediu para eu lhe enviar por e-mail detalhadamente do que eu precisava. Feito isso, já na semana seguinte, surgiu a boa notícia: eu estava autorizada a voar com eles e fazer as reportagens!
Tudo coordenado com o marketing, no dia marcado, em abril de 2013, melhor, na madrugada marcada, cheguei ao Aeroporto de Guarulhos e parecia que a empresa toda, a partir de Belo Horizonte, sua sede até Guarulhos, seu hub, estava sabendo de mim e me receberam como se estendessem um enorme tapete vermelho!
Voar entre Guarulhos e Porto Alegre, descansar no hotel da tripulação e retornar na noite do mesmo dia, acompanhar bem de perto o voo do clássico “Dois Setão” e conhecer sutilizas da profissão de engenheiro de voo foram momentos pra se guardar eternamente na memória!
O resultado, os leitores de Caixa Preta lerão na nossa próxima edição.

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CONCURSO DE ILUSTRAÇÕES

Continuamos divulgando nosso Concurso. As fotos dos brindes estão na Caixa Preta # 94, de 30 de junho de 2013 (no ar em 01 de julho).
Quero convidar meus leitores a me ajudar a escolher a cara de uma das principais companhias aéreas fictícias da história que compõe o romance de aviação que estou finalizando. Batizada como “Manche Negro”, ela utiliza basicamente equipamento Boeing 737-300 e suas cores são quentes: vermelho, laranja e amarelo. Vamos às regras:
1) Usar como base um Boeing 737-300 com as cores vermelho, laranja e amarelo sobre fundo branco e o nome Manche Negro, criando também uma logomarca a ser estampada na fuselagem e/ou cauda;
2) Criar a pintura sobre desenho ou foto da aeronave de perfil, ambos os lados;
3) Evitar usar esquema visual de companhia aérea já existente (real);
4) Enviar o desenho somente por e-mail para remigedeaguia@bol.com.br com o titulo (assunto da mensagem) “Manche Negro”;
5) Acrescentar seu(s) telefone (s) e nome completo ao e-mail.
6) Utilize a técnica que quiser para desenhar/pintar a ilustração;
7) Caso use como base uma foto real de Boeing 737-300 (foto retocada) envie uma declaração de que a foto de base é de sua autoria, com seus dados completos (nome, idade, endereço e dados da foto: onde foi tirada, data, câmera), para o caso de contestação por parte de outra pessoa.
Justamente para o caso de contestação de foto quanto ao uso de foto original ou utilização de imagem de propriedade de outra pessoa ou de companhia aérea real, todos os trabalho recebidos serão publicados neste Blog para que demais leitores ajudem na fiscalização dos mesmos. Eles estarão expostos até o final de janeiro de 2014 (prazo prorrogável).
A escolha dos melhores trabalhos se dará por etapas, a meu critério pessoal, e será divulgada à medida que alguns trabalhos forem sendo preferidos, até restar apenas dois, quando estes sim serão escolhidos pelos leitores do Blog por meio de seus comentários postados unicamente no próprio Blog Caixa Preta da Solange.
Agora, os incentivos.
As fotos a seguir são de brindes que serão doados ao vencedor final, com envio gratuito pelo Correio (modalidade PAC) ao endereço do vencedor, conforme relação a seguir:
Livro “Luftwafe over America” (Manfred Grihel), 256 páginas, em inglês
Um caderno-agenda Safran Turbomeca
Um caderno-agenda Embraer
Uma agendinha da Gol Linhas Aéreas
Uma caneta esferográfica azul Embraer
Um chaveiro em metal Embraer Ipanemão
Uma camisa AgustaWestland AW 169, tamanho G
Uma camisa 10 Anos Expo Aero Brasil tamanho GG
Haverá ainda a possibilidade da ilustração ser utilizada futuramente como capa do livro.
Todos os objetos são novos, sem uso.
Restam dúvidas? Escreva-me!

PARTICIPEM!!!!

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A MISTERIOSA SAGA DAS PLANTAS ORIGINAIS DO 14 BIS

Publicamos abaixo trecho do jornal que me foi entregue pessoalmente pelo falecido piloto acrobata Coaracy de Oliveira poucos anos após sua publicação.





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“NOSSAS PRINCIPAIS SEÇÕES”

NOSSA NADA MODESTA COLEÇÃO DE PÉROLAS VOADORAS

(Erros da imprensa que capturamos por aí. Vamos contar os pecados, mas vamos manter sigilo dos pecadores – para eles não nos agredirem física ou verbalmente!!!)

A Pérola da imprensa não-especializada em maio (talvez) de 2013 (revista 02)

“Airbus A380: Widebody de dois andares, o A380 é um jato comercial fabricado pelo consórcio europeu Airbus. É o maior avião comercial do mundo (...) Atualmente, a Airbus tem 262 encomendas da aeronave, das quais 101 já foram entregues. Devo começar a voar para o Brasil em 2014.”


Entrevistaram o próprio avião?????



A Pérola da imprensa não-especializada em maio (talvez) de 2013 (revista 02)

“Wright Flyer: Foi o primeiro objeto mais pesado a voar.”


Está estranho. “Mais pesado” que o quê? Ah, tá, “mais pesado que o ar”. E os planadores, como de Otto Lilienthal, eram assim tão leves? Melhor seria reescrever isso...



A Pérola da imprensa especializada em novembro (talvez) de 2013 (revista 02)

"O Citation X também estava exposto, a exemplo da Labace, mas desta vez com seu espaço interior (...)”


O Citation X poderia estar na NBAA 2013, tema principal dessa reportagem, mas não esteve na Labace 2013 não, nem em mockup. Só se estava invisível...


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VALE A PENA LER DE NOVO

De CAIXA PRETA # 26/2002


MAIS UM CAPÍTULO DE
“OS INDESEJÁVEIS”
(Ou “Como ter seus 15 minutos de fama a bordo de um avião”)


TUMULTO DE JANEIRO: Passageiro agride comissária a sapatadas.
Um passageiro bateu com um sapato numa comissária e abriu a porta traseira do 737 da Southwest Airlines em que viajava, quando o vôo preparava-se para decolar rumo a Las Vegas, conforme disseram autoridades. "Ele mandou para o inferno todos os que estavam a bordo", declarou o passageiro Michael Fitzhugh. "O pânico se espalhou entre os passageiros." A polícia do Aeroporto Internacional de Los Angeles prendeu David Boone, de 36 anos, original de Nova Orleans. Ele será investigado pelas acusações de incomodar a tripulação da aeronave. Boone foi detido sem direito a fiança, enquanto esperava ser levado para um tribunal federal.
Fonte: Agência Estado

(Alguém deve ter pensado que ele estivesse cantando aquela música do Roberto Carlos: “Quero que você / me aqueça neste inverno (afinal, é inverno em Los Angeles) / e que tudo mais vá pro inferno!”)


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“VOVÓ INDESEJÁVEL”

Em agosto passado, uma senhora canadense de 83 anos irritou-se e atacou dois tripulantes de um avião que voava de Toronto (Canadá) para Manchester (Inglaterra), forçando uma aterrissagem de emergência em Newfoundland (Canadá). Após o tumulto ela foi presa e encaminhada a um hospital psiquiátrico. (FONTE: SNA)

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DIRETAMENTE DOS NOSSOS “ARCHIVOS”

(Fonte: revista Flap Internacional no 233, setembro de 1991)





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– “PENSAR PARA VOAR” –

(PENSAMENTOS E FRASES RELACIONADOS À AVIAÇÃO) 




(Fonte: Revista Aerovisão no 181, sobre troca de ministro no Ministério de Aeronáutica em 09 de outubro de 1982)
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CAIXA COR DE ROSA

Espaço dedicado à mulheres da aviação. Comissárias de voo, pilotos, esportistas de todas categorias, mecânicas: este espaço é SEU para publicar o que quiser, desde denúncias até humor, crônicas, contos etc. Participe! Vamos mostrar como são os sentimentos das mulheres em relação à Aviação!


Os uniformes

A AIR FRANCE contratou suas primeiras aeromoças em 1946. Além de tornar as viagens mais agradáveis, elas tinham um segunda missão: divulgar a alta moda francesa. Como uma companhia aérea francesa, a AIR FRANCE sempre primou pelos modelos de uniformes de seus atendentes de bordo e pilotos. Renomados estilistas contribuíram para a imagem da companhia aérea, criando uniformes inesquecíveis e impecáveis como manda a moda francesa:

1946: Georgette Rénal
1954: Georgette de Trèze
1963: Marc Bohan por Christian Dior
1964: Nina Ricci
1968: Pierre Cardin
1969: Cristóbal Balenciaga
1971: Jacques Esterel
1973: André Courrèges
1976: Jean Patou (para o Concorde)
1976: Maison Rodier
1978: Carven, Nina Ricci e Grès
1979: Hermès
1985: Nina Ricci (para o Concorde)
1986: Christian Dior
1987: Georges Rech
1987: Nina Ricci, Carven e Louis Féraud
2005: Christian Lacroix

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Envie não só sugestões, comentários, reclamações como também denúncias de maus tratos em companhias aéreas, flagrantes em fotos e textos, desabafos, histórias, contos, crônicas, piadas, tudo o que lhe agradar divulgar, anonimamente* ou não.

(*podemos publicar anonimamente depois de comprovar se o autor realmente existe!)

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ATENÇÃO!

Todos os textos e fotos postados neste Blog estão protegidos pela Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998, a Lei de Direitos Autorias.
Algumas revistas, não só de aviação, se baseiam na Lei 5.988/73 que foi revogada pela Lei 9.610/98. Independentemente se você é jornalista formado e/ou registrado ou não, sendo autor de qualquer obra intelectual, fique atento!!!
Veja o texto da Lei EM VIGOR em:
http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2008/02/lei_9610-direito-autoral.pdf