sábado, 5 de abril de 2014

CAIXA PRETA # 103

CP 103 março e abril de 2014

05 de abril de 2014

HERÓI?

Atrasei alguns dias a publicação de Caixa Preta Mensal de março – se as revistas de aviação podem fazer isso, por que não eu também? – por motivo de trabalho mas também porque eu fui voar de Avianca no dia 31 de março. Tá, e daí?
Foram meu segundo e terceiro voos de Avianca, sendo que o anterior havia sido em um A319 entre Rio e São Paulo. A viagem já estava marcada quando um fato recente, um pouso de barriga, ocorreu na última sexta-feira de fevereiro. Um pouso de emergência perfeito, com aparentemente poucos danos à aeronave, sem feridos, uma beleza.
O piloto, pela sua voz calma na gravação em que solicita auxílio e comunica seu problema à torre (de controle, não de comando, como algumas TVs insistem em dizer) foi logo elevado pala mídia e passageiros ao posto de “herói”.
Num país onde sempre acontecem lambanças até mesmo na aviação, onde a seriedade deveria imperar, quando algum profissional bem treinado, bem atento ao seu serviço, em uma empresa séria, faz tudo o que deve fazer e age 100% como precisa agir – não 99% e não 110% – ele vira “herói”.
Antes que alguém conseguisse entrevistar aquele comandante – aliás, o copiloto também estava a bordo, viu? – foi visível que a Avianca quis preservá-lo. A Avianca é uma empresa muito reservada, que age exatamente como tem que agir com passageiros, funcionários e imprensa. Ela não tem interesse em se expor, em expor seus tripulantes e muito menos comentar sobre uma aeronave que se tornou motivo de piada e também de horror na frota de outra companhia aérea brasileira, e injustamente, diga-se de passagem. A Avianca prefere não falar nada sobre o Fokker 100 – perdão, MK28 – outrora sucesso de vendas no mundo inteiro, com enormes frotas na KLM e na American Airlines e com reduzidíssimo índice de acidentes e incidentes em todo o mundo, menos aqui, num passado remoto. A Avianca está substituindo o MK28 por aeronaves mais modernas e econômicas mas, enquanto isso não se finaliza, quer que ele não volte a ganhar evidência negativa no Brasil.
Outras empresas também preservam seus tripulantes do assédio da imprensa. Pior, amordaçam-nos, talvez fosse o termo correto. Porque todos sabem que tripulantes sabem muito, alguns sabem até demais.
Mas, enfim, eu escolhi voar Avianca, desta vez não foi a convite, a escolha foi minha. Por coincidência, voei num Fokker 100. Perdão, MK28. A passagem já estava reservada bem antes de 28 de março, e eu já sabia que seria um avião desse modelo. Devo ter tido meus motivos para escolher voar de Mk28 na Avianca. Quanto aos heróis – observei o comandante, tão modesto nas entrevistas feitas dias depois – parabéns por terem feito exatamente o que deveriam fazer, nem menos, nem demais. Isso faz a diferença e, com certeza, eles tiveram uma boa estrutura atrás deles, desde que eles enviaram seus currículos para a empresa aérea onde trabalham atualmente.


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CONCURSO DE ILUSTRAÇÕES
Voltamos a divulgar nosso Concurso. As fotos dos brindes estão na Caixa Preta # 94, de 30 de junho de 2013 (no ar em 01 de julho).
Finalmente uma inscrição! Ela está aqui, para incentivar outros possíveis concorrentes a enviar seus trabalhos e concorrer aos brindes.



Quero convidar meus leitores a me ajudar a escolher a cara de uma das principais companhias aéreas fictícias da história que compõe o romance de aviação que estou finalizando. Batizada como “Manche Negro”, ela utiliza basicamente equipamento Boeing 737-300 e suas cores são quentes: vermelho, laranja e amarelo. Vamos às regras:
1) Usar como base um Boeing 737-300 com as cores vermelho, laranja e amarelo sobre fundo branco e o nome Manche Negro, criando também uma logomarca a ser estampada na fuselagem e/ou cauda;
2) Criar a pintura sobre desenho ou foto da aeronave de perfil, ambos os lados;
3) Evitar usar esquema visual de companhia aérea já existente (real);
4) Enviar o desenho somente por e-mail para remigedeaguia@bol.com.br com o titulo (assunto da mensagem) “Manche Negro”;
5) Acrescentar seu(s) telefone (s) e nome completo ao e-mail.
6) Utilize a técnica que quiser para desenhar/pintar a ilustração;
7) Caso use como base uma foto real de Boeing 737-300 (foto retocada) envie uma declaração de que a foto de base é de sua autoria, com seus dados completos (nome, idade, endereço e dados da foto: onde foi tirada, data, câmera), para o caso de contestação por parte de outra pessoa.
Justamente para o caso de contestação de foto quanto ao uso de foto original ou utilização de imagem de propriedade de outra pessoa ou de companhia aérea real, todos os trabalho recebidos serão publicados neste Blog para que demais leitores ajudem na fiscalização dos mesmos. Eles estarão expostos até o final de janeiro de 2014 (prazo prorrogável).
A escolha dos melhores trabalhos se dará por etapas, a meu critério pessoal, e será divulgada à medida que alguns trabalhos forem sendo preferidos, até restar apenas dois, quando estes sim serão escolhidos pelos leitores do Blog por meio de seus comentários postados unicamente no próprio Blog Caixa Preta da Solange.
Agora, os incentivos.
As fotos a seguir são de brindes que serão doados ao vencedor final, com envio gratuito pelo Correio (modalidade PAC) ao endereço do vencedor, conforme relação a seguir:
Livro “Luftwafe over America” (Manfred Grihel), 256 páginas, em inglês
Um caderno-agenda Safran Turbomeca
Um caderno-agenda Embraer
Uma agendinha da Gol Linhas Aéreas
Uma caneta esferográfica azul Embraer
Um chaveiro em metal Embraer Ipanemão
Uma camisa AgustaWestland AW 169, tamanho G
Uma camisa 10 Anos Expo Aero Brasil tamanho GG
Haverá ainda a possibilidade da ilustração ser utilizada futuramente como capa do livro.
Todos os objetos são novos, sem uso.
Restam dúvidas? Escreva-me!
PARTICIPEM!!!!
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Nós, que conhecemos o trabalho de Asas de Socorro de perto, bem como as dificuldades da região Amazônica, apoiamos a campanha abaixo e recomendamos que nossos leitores contribuam também. Afinal, defender a Amazônia não é só defender a fauna e a flora de lá, os seres humanos da região também merecem ajuda!
São as asas abençoadas da aviação do bem!

Conteúdo extraído integralmente de:

SOS - Enchentes do rio Madeira




Foto: Blog da Amazônia/Sérgio Vale

SOS Enchentes – Apoie este projeto! 
Já temos quase todos os  recursos para os voos de emergência !!!  Obrigado! Glórias a Deus!
Agora, queremos ajudar as vitimas da maior enchente do Rio Madeira com alimentos, colchões, roupas, utensílios de cozinha.
Junte-se a nós e a nossos pilotos!
Faça um avião cheio de recursos e esperança chegar nas comunidades atingidas pela enchente do Rio Madeira.Contribua! 
Muitos já ajudaram para que o avião pudesse ser abastecido com combustível.
Agora, faltam os recursos para  colocar alimentos, roupas e utensílios dentro do avião e abençoar as vítimas da maior enchente no estado de Rondônia, em comunidades ribeirinhas do interior.
Envolva-se.

Sua ajuda pode abençoar a muitos!  

Saiba mais sobre o SOS Enchentes

Nosso projeto de socorro às vítimas da enchente do Rio Madeira será realizado em parceria com a Defesa Civil e com parceiros locais- igrejas e outras organizações. 
Iremos atuar em quatro comunidades- Comunidade de Calama, Lago Carapanatuba, Lago Urapira e Lago Santo Antônio, visando beneficiar um total de 974 famílias.
Nestas comunidades, a distância em relação aos grandes centros inviabiliza o socorro mais contínuo e efetivo.

Onde iremos atuar e com quem 

Humaitá está isolada. As rodovias BR-319 (Humaitá/Porto Velho) e BR-230 (Transamazônica)- as únicas vias de acesso terrestre até à comunidade- estão intransitáveis devido ao avanço das águas. A partir do distrito de Calama, após mais três horas de barco, chega-se ao município de Humaitá, que se encontra em situação de calamidade pública. O distrito de Calama, considerada a maior comunidade do Baixo Madeira, está localizado há 200 km de Porto Velho,  por isso se tornou local de refúgio para muitas famílias.
Atuaremos em três lagos próximos a Humaitá: Lago de Santo Antônio, onde temos parceria com a JOCUM, Lago de Carapanatuba e Lago de Urapiara, onde temos parceria com a MIB e igreja presbiteriana.

Ações emergenciais a serem realizadas e valor necessário a ser arrecadado
  • Remoção de pessoas em situação de risco e identificação de áreas de maior risco para pessoas, animais e rebanho: R$ 56.000,00, deste total, já foram arrecadados R$ 48.000,00. 
  • Entrega de alimentos para as famílias que se encontram em comunidades isoladas, contemplando suplementos de leite e cereais para crianças e idosos. Custo unitário R$ 150,00. Iremos distribuir 1.000 cestas. Custo total R$ 150.000,00.
  • Frete para entrega das cestas nas comunidades em que atuaremos, valor total R$ 10.000,00 ou a oferta de um transporte- carreta.
  • Entrega de itens de sobrevivência perdidos na enchente como redes, colchões, utensílios de cozinha, roupas.  Custo unitário R$ 100,00 cada kit, em um total de 500 kits distribuídos, sendo o custo total R$ 50.000,00.
Envolva-se ! 
Contribua com este projeto que quer abençoar muitas vidas de pessoas que estão sofrendo.
BANCO BRADESCO
Agência 0240-2
Conta Corretnte 109129-8
CNPJ: 01.052.752/0001-69 
Em nome é Asas de Socorro

Pedidos de oração:
  • Ore para que o Senhor levante profissionais de saúde para nos apoiarem nestas ações- precisaremos de voluntários para a identificação de necessidades de saúde urgentes, com especial atenção às diarreias e prevenção contra dengue, leptospirose e hepatites. 
  • Ore para que o Senhor levante equipes voluntárias de saúde, com hipoclorito e medicamentos às áreas de maior necessidade. 
  • Pedimos oração por sabedoria e que o Senhor conduza todas as ações para que possamos manter a articulação com a rede de parceiros, incluindo organizações e Igrejas para o acolhimento às vítimas da enchente. 
 Contribua.

Juntos, podemos abençoar a muitos


A situação de nossos missionários:

Ajude no resgate de vidas.


Famílias estão isoladas por causa das enchentes do rio Madeira.  Pessoas correm risco de ficarem doentes, sem alimentos, energia e água.
Ore pelas famílias, pelas equipes que tem se mobilizado e ajude-nos a resgatar quem está sofrendo por causa das enchentes do rio Madeira.
Andrés Arévalo é piloto missionário e estes dias voa pelos céus da Amazônia em apoio às vitimas da enchente do rio Madeira, que deixou milhares de familias desabrigadas, no estado de Rondônia.  

Mas Andrés não é apenas um piloto. Ele também foi atingido pelas enchentes.

Na base missionária onde vive, em Porto Velho, a energia agora só vem de um pequeno gerador, a água foi contaminada e as estradas que levam até la, ou estão bloqueadas, ou estão em péssimas condições de tráfico.
A esposa e os dois filhos de Andrés tiveram de ser retirados do local. E apenas ele ficou, por estar trabalhando no socorro às vítimas.
E o pior- esta difícil situação ainda não chegou ao fim. E, provavelmente, muitos problemas ainda estão por vir.
"Estamos vivendo um estado de calamidade pública. Milhares de famílias estão desabrigadas. Casas estão embaixo d' água, muitos perderam tudo. Não temos telefone, água, internet, muitos estão sem abrigo, energia. Mas o que mais me impacta é que, quando as famílias voltarem para suas comunidades, haverá muitas doenças, como  dengue e malária. O solo também não estará pronto para ser cultivado. Os problemas continuarão depois que as chuvas passarem".
No momento, Asas de Socorro e Andrés estão apoiando com voos para planejamento de um projeto em socorro às vítimas da enchente do rio Madeira, em parceria com a defesa civil. 
Envolva-se.
Andrés está ajudando, ainda que também esteja sofrendo com o estado de calamidade pública. 
Ajude você também. Participe deste projeto de socorro às vítimas das enchentes do Rio Madeira.

Faça seu depósito na conta:

BRADESCO
Agencia: 0240-2
Conta Corrente: 109129-8
CNPJ: 01.052.752/0001-69
Em nome de : Asas de Socorro

*Favor enviar email para asas@asasdesocorro.org.br confirmando seu depósito, para que o valor seja direcionado para este projeto.


Entendendo a situação:

Em Porto Velho, cidade mais atingida pela enchente do rio Madeira, 50 mil pessoas estão sujeitas a doenças tropicais, em decorrência da cheia histórica que já atingiu mais de duas mil e 500 famílias no estado de Rondônia nestes primeiros meses de 2014.
A informação é confirmada pela Sala de Gerenciamento de crise, montada na sede do Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), e que agrega vários representantes dos governos, Aeronáutica, Exército e Força Nacional.
O nível do rio Madeira ultrapassa os 19 metros (nível atingido nesta segunda, 10/03/14). E já está um metro acima do último registro de enchente com grandes consequências, em 1997, quando o rio atingiu 17,52 metros. 
Nossos missionários e outros missionários de missões parceiras tiveram que remover suas famílias de suas moradias.
Diante de tal situação, fomos convocados pelo Senhor a agir.
Iremos atuar em parceria com a Defesa Civil, ajudando na remoção de famílias em situação de risco de morte. Ajudaremos também na identificação das áreas que estão sofrendo por total isolamento.
A cheia tem previsões alarmantes, visto que a água será escoada da cidade de Porto Velho, e o rio correrá seu curso natural.
Assim o grande volume de água – que cresce a cada dia - fará com que a cheia atinja também as cidades que estão em toda a extensão do rio Madeira.
Já deslocamos uma aeronave para Porto Velho, o PT-MMS (anfíbio).
As primeiras ações em parceria com a Defesa Civil são de socorro para remoção de pessoas em situação de risco, emergência e sobrevoos para identificação dos pontos mais críticos


Já temos recursos para voar 40 horas, porém, nessa primeira etapa, serão necessárias mais de 70 horas de voo para que o resgate seja feito.
Precisamos levantar inicialmente R$ 56.000,00, para custear 70 horas de voo. Ajude-nos a salvar vidas. Contribua.
Ao longo do projeto, informaremos o que temos feito e o que iremos fazer, para que você possa acompanhar conosco todos o desenrolar das ações. 

Apoie este trabalho. E ajude no resgate de vidas.

Nossos pilotos estão prontos.

Ajude a abastecer o avião e fazê-lo voar ao encontro dos necessitados.

Para maiores informações entre em contato com asas@asasdesocorro.org.br
 
Sua ajuda faz toda a diferença para quem está sofrendo com as enchentes do rio Madeira.


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FALANDO EM ÁGUA... INEVITAVELMENTE: COMO SERÁ NA COPA?


02/04/2014 18h45 - Atualizado em 03/04/2014 09h55

Aeroporto da Pampulha fica alagado durante forte chuva em BH

Segundo Infraero, água invadiu o saguão do aeroporto.
Corpo de Bombeiros informou que não houve feridos.

Do G1 MG
Saguão do aeroporto da Pampulha ficou alagado durante
a chuva  (Foto: Reprodução/TV Globo)
O temporal que atingiu Belo Horizonte, no fim da tarde desta quarta-feira (2), causou alagamento no Aeroporto Carlos Drummond de Andrade, mais conhecido como Aeroporto da Pampulha. Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), nenhum voo foi afetado.

De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), por volta das 17h20, a água começou a invadir o terminal de passageiros do aeroporto, chegando a atingir 25 centímetros acima do solo. Já na parte externa, o alagamento chegou a um metro. A água causou danos a livrarias e restaurantes do terminal.

O saguão foi tomado pela água. Enquanto muitos passageiros esperavam para embarcar, os funcionários limpavam a sujeira. De acordo com o bombeiro Ronaldo Eustáquio, um mutirão foi feito com praticamente todos os funcionários da Infraero para contornar a situação com rapidez.

Às 18h30, o Corpo de Bombeiros informou que a situação no local estava sob controle. Segundo a corporação, as pessoas foram resgatadas para um lugar seguro e não houve feridos.
Na manhã desta quinta-feira (3), a administradora do terminal informou que era feita a limpeza da área externa, sem comprometer o funcionamento.

Temporal atinge Belo Horizonte
O temporal que atingiu Belo Horizonte no fim da tarde desta quarta-feira (2) teve um volume de chuva superior à media do mês de abril. De acordo com a Cemig, até as 19h, a precipitação registrada era de 63 milímetros. Em abril, o volume médio é de 61 milímetros.
O registro foi feito na estação meteorológica instalada no campus da Universidade Federal de Minas Gerais, na Região da Pampulha. A maior intensidade de água – 43 mm – caiu entre as 17h e as 18h, conforme a companhia. (...)

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(SE TEVE SECA EM SÃO PAULO NESTE VERÃO, FUGINDO À REGRA, PORQUE NÃO HAVERIA UMA SENHORA TEMPESTADE EM BELÔ (ESPERAMOS QUE NÃO, É CLARO!!!!) DURANTE O PERÍODO DA COPA (OUTONO/INVERNO)

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COLABORAÇÕES VIA FACEBOOK
***(Por Daniel R. Carneiro )***
Quer mais uma pérola para a Caixa Preta? Olha esta d'O Globo (de 05/02/14):
http://oglobo.globo.com/boa-viagem/copa-airlines-tera-aviao-mais-moderno-na-rota-para-rio-de-janeiro-11506185

(O texto diz que os voos diários entre Rio de Janeiro e Cidade do Panamá pela Copa Airlines agora são feitos com o Boeing 737-800 Next Generation, modelo, segundo o texto, mais moderno que o anterior (pergunto QUAL?), que já era utilizado nas frequências entre São Paulo e a capital panamenha desde 2013.)


Daniel R. Carneiro: Acontece que a COPA já voa com o 737-800 para o GIG há pelo menos um ano... notícia velha!

***(Por: Rodrigo Bertoli‎)***

Segundo o JC (Jornal do Commercio), Cabo Verde é um arquipélago africano e fica no Senegal. Caixa Preta neles, Solange !!!

Problema técnico

Avião da TAP lotado de pernambucanos faz pouso de emergência no Senegal

Aeronave que saiu de Lisboa, deveria pousar às 21h15 deste domingo no Recife

Publicado em 09/03/2014, às 19h47

Orkut

Do JC Online

O voo TAP 011, que saiu de Lisboa na tarde deste domingo e pousaria no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes às 21h15, foi obrigado a parar na Cidade do Sal, em Cabo Verde, arquipélago africano do Oceano Atlântico que fica a 640 km da cidade de Dakar, no Senegal. O avião, que está lotado de pernambucanos, tem entre seus passageiros o senador Jarbas Vasconcelos e os arquitetos Zezinho e Turíbio Santos.
Segundo o jornalista Clóvis Andrade, que está no avião com a esposa, Ana Montenegro, os sogros e mais dois casais, o piloto informou, por volta das 19h (horário local, correspondente às 17h no Brasil), que percebera um dos motores queimando óleo de maneira anormal e por isso resolveu voltar a Cabo Verde, que acabara de sobrevoar, para não ter que atravessar o Atlântico com uma falha técnica. Meia hora depois, o avião pousou no aeroporto da Cidade do Sal. A aeronave é um Airbus A330.
Quando falou com a reportagem do Jornal do Commercio, por volta das 21h em Cabo Verde (19h no Recife), Clóvis Andrade estava no saguão, aguardando orientações da tripulação. A expectativa era de que o grupo pernoitasse em Cabo Verde.
A TAP informou, através de sua assessoria de imprensa, que um técnico já partiu de Lisboa, em direção a Cabo Verde, a fim de verificar se há possibilidade de consertar o problema ou se seria preciso encaminhar uma nova aeronave ao local. Os passageiros, segundo relataram, foram todos encaminhados para hotéis  e, no Recife, os passageiros que embarcariam à noite já estão sendo remanejados para vôos posteriores.
No balcão de atendimento da Infraero no Aeroporto, um funcionário identificado apenas como Felipe informou que várias pessoas estão ligando para saber o que se passa com o vôo, mas a companhia não está repassando nenhuma informação, devendo os interessados se dirigir presencialmente ao balcão da TAP caso tenham alguma dúvida.

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“NOSSAS PRINCIPAIS SEÇÕES”

NOSSA NADA MODESTA COLEÇÃO DE PÉROLAS VOADORAS

(Erros da imprensa que capturamos por aí. Vamos contar os pecados, mas vamos manter sigilo dos pecadores – para eles não nos xingarem!!!)


A Pérola da imprensa não-especializada em 11 de julho de 2012 (TV 08)

(Repórter falando ao vivo sobre queda de um helicóptero na Lapa, com duas mortes; a aeronave caiu sobre uma empresa de transporte de bobinas de aço) "(...) A perícia, polícia técnico-científica está nesse momento no local junto também com técnicos da Infarero estudando as circunstâncias desse acidente aéreo com o modelo da  aeronave Robinson 22 que despencou em cima desse avião (sic). A gente não teve acesso à área interna desse galpão...” (...) Eu conversei agora há pouco com uma testemunha que contou exatamente como aconteceu: o avião despencou, fez um barulhão danado mas não houve explosão...”

Desastre foi a cobertura da colega... A Infraero não tem nada a ver com isso, provavelmente eram técnicos do Cenipa, elatrocou “galpão” por “avião” e chamou “helicóptero” também de “avião”...



A Pérola da imprensa especializada em fevereiro de 2014 (revista 01)

“Um Gripen tcheco em missão de defesa aérea (em) janeiro de 1976.”

Além da falta da preposição acima (que colocamos entre parêntesis) é impossível a foto dessa legenda, independentemente de qual seja o avião, se protótipo ou não, ser de 1976 pois ele só começou a ser desenvolvido na década seguinte e entrou em operação em 1997.


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VALE A PENA LER DE NOVO

ESPECIAL AVIAÇÃO & CINEMA
(PUBLICADO ORIGINALMENTE NAS
EDIÇÕES 20 A 30 DE CAIXA PRETA, ENTRE 2001 E 2002)

Filme: O Resgate do Vôo 771 (Mercy mission: the rescue of flight 771)
Veredito: Este é um filme para televisão e é verídico, o que aumenta a responsabilidade dos produtores. Nem tudo é “gafe”, mas é interessante observar as adaptações realizadas para desenvolvê-lo.
Quem não tem cão, caça com gato: O caso aconteceu em dezembro de 1978 e o comandante Gordon Vette, da Air New Zealand, aposentou-se no início da década de 80. Portanto, é muito improvável que a aeronave que pilotava já fosse um Boeing 767, como o que aparece no filme... Na verdade, o caso real aconteceu com um McDonnell Douglas DC-10. Como a produção optou por usar aeronaves atuais da empresa aérea (o filme é de 1995), ficou sendo o 767 mesmo.

Filme: O Resgate do Vôo 771 (Mercy mission: the rescue of flight 771)
Veredito: Como já comentado aqui, a história, verídica, foi “atualizada” usando-se aeronaves e esquemas visuais das companhias mais atuais do que quando aconteceu o fato (DC-10/início da década de 80).
Uma curiosidade quanto à aeronave: A aeronave utilizada no filme e que substitui o DC-10 original do caso é um Boeing 767-200 batizado “Aotearoa”, como é visível na seqüência de táxi. Ele foi entregue à companhia em setembro de 1985 (um dos primeiros 767s da empresa). É ele que se transforma num 737-200 durante a decolagem, como aqui já registramos anteriormente...

Filme: O Resgate do Vôo 771 (Mercy mission: the rescue of flight 771)
Veredito: Uma gafe, sem dúvida...
Lamentável erro de produção: desses que até os não-entendidos enxergam: a aeronave da Air New Zealand utilizada no filme é um 767 (em substituição ao verídico DC-10) mas, na hora em que ele decola, é um Boeing 737-200: bela transformação, não?

Filme: Top Gun (Ases Indomáveis)
Veredito: Contém inúmeros erros. MAS CONTÉM TAMBÉM UNS TRUQUEZINHOS...
Truque: Ao longo de todo o filme, lá estão os inimigos, temíveis caças russos MIG-28... Que nada! Foram usados na verdade os norte-americanos F-5 Tigers, pintados como aviões russos.
Resta saber se faltou dinheiro para contratar uns MIGs ou se os russos não quiseram compartilhar dos erros do filme...
 
Filme: Top Gun (Ases Indomáveis)
Veredito: Já não bastavam os inúmeros erros originais e ainda há erros de tradução na versão dublada...
Erro de tradução: Os pilotos Maverick e Goose, dentre outros colegas, são repreendidos pelo rasante próximo à torre de sua base. O oficial diz: “Dois de vocês deram um rasante a mais de 400 nós por hora e eu quero pegar o culpado!”
Ele deveria dizer “400 nós” ou “400 milhas náuticas por hora”. “400 nós por hora” não existe, em “nós” já está implícita a noção de velocidade.
 
Filme: Top Gun (Ases Indomáveis)
Veredito: Um filme econômico: cenas repetidas...
Erro de tradução: Durante a famosa batalha final, em poucos minutos Maverick dispara pelo menos dois mísseis de seu F-14 Tomcat... todos do mesmo suporte da asa esquerda. Claro, aproveitaram a mesma cena várias vezes. Isso a partir de mais ou menos 1h35 min de filme (Confira!).

Filme: Top Gun (Ases Indomáveis)
Veredito: Alguma lógica...
Erro de roteiro: Na cena em que Goose é ejetado do F-14, como o assento ejetável é mais alto que o capacete do piloto, é improvável que seu capacete fosse o primeiro a colidir com o canopy (a cobertura transparente do cockpit) como aconteceu. O topo do assento teria evitado isso. Mas como o roteirista queria matar o piloto de alguma maneira...  

Filme: Passenger 57 (Passageiro 57)
Veredito: Contém muitos erros, aeronáuticos, não-aeronáuticos ou relacionados indiretamente à aviação):
Erro de edição: Mais ou menos na metade do filme, repare na cena em que o helicóptero Bell faz uma curva para a direita. A matrícula da aeronave é vista ao contrário, como na imagem de um espelho! Parece ser, (se endireitada) N82FH. Quem quiser verificar e nos confirmar, por favor, fique à vontade!

Filme: Passenger 57 (Passageiro 57)
Veredito: Contém muitos erros, aeronáuticos, não-aeronáuticos ou relacionados indiretamente à aviação):
Erro de produção: A tripulação do Tristar, vigiada pelos seqüestradores, pede liberação para pousar no aeroporto Lake Placid (um aeródromo supostamente para aviação geral, principalmente mono e bimotores leves) e o controlador responde que aquele aeroporto não é grande o suficiente para atender aeronaves daquele porte. Mas não é que até escada de passageiros alta o suficiente para alcançar as portas do L-1011 Tristar eles têm?!
Ah, lembra do comentário do mês passado? Sobre a matrícula ao contrário do helicóptero? Pois o mesmo erro aparece noutra cena, cinco minutos depois, e pode-se perceber que ela é N62FH. Mas está ao contrário, como em um espelho. Nova maneira de identificar uma aeronave?
 

C O L A B O R A Ç Ã O   E S P E C I A L

A V I A Ç Ã O  &  C I N E M A

“No filme inteiro (TENSAO NÃO ALTURAS ou AIR RAGE da FLASH STAR HOME VIDEO), que eu tenha percebido, houve umas 20 gafes... Vamos às  principais delas:
No começo do filme o cara diz mais ou menos assim (traduzido) `Torre o vôo  777...` ai o cara da torre que nem em uma torre está e não está vendo a  aeronave diz `Vôo 777, autorizada decolagem pista 26B` Olha eu não sei muito de  aviação mas que eu saiba existe LEFT, RIGHT e alguns casos CENTER mas ‘B’ eu nunca  ouvi. Que eu saiba, para um avião decolar tem que ter uma autorização de tráfego, um  código de transponder, uma SID, uma transição, uma aerovia, e no filme apenas um  CLEAR FOR TAKEOFF RUNWAY 26B???? (1)
Mais uma: Após a decolagem, o 747 vôo 777 vai subindo, aí passa um tempinho e os super ladrões tomam o avião e mandam o piloto curvar pra 619, isso mesmo  RUMO (heading) 619, após essa hora eu caí do sofá de tanto rir, até meu avô  levantar e me dar uma bronca...
Mais uma de proa: a super garotinha entra em contato com a TORRE de Dallas  para receber vetoração!!!??? Nunca vi torre dar vetoração a uma aeronave que está em nível de cruzeiro, fazendo de conta que desse para vetorá-lo, e  sem uma imagem radar ???? Aí ele diz de peito estufado FLIGHT 777 TURN TO  HEADING 502 isso, mesmo 502, aí não deu mais fui no banheiro (...) Ele ainda disse FIVE ``O`` TWO.... - Me recuperei das risadas anteriores, aí tinha um morenão que invadiu o avião e  levou bala, ele MORRIA e LEVANTAVA pelo menos umas 10 vezes por minuto,  aí a  loirinha dizia MATT MATT (pra quem ouvia parecia filme pornô). Aí ele diz “Pegue no YOKE (pelo que eu saiba YOKE é manche) mas o tradutor escreve PEGUE NO LEME!!! (...) Aí ele continuava “Pegue no YOKE (leme, segundo o  nosso tradutor de legendas), ele mandou ela descer para 080, aí ela, beleza... Três minutos depois “ESTABILIZEI no 100” (!!!???) O cara manda ela descer e ela mantém,  ela lia a altitude no ADI que parecia estar pintado (NÃO MEXIA !!!).
Beleza, depois do vetor 502 dado pela TORRE de Dallas,  meio que (sic) o combustível  acaba e ela vai para Atlanta com a mesma proa 502 e cai na pista certinha para o  pouso, ela vem pro pouso... e o MATT nasceu de novo e disse “Vai que você consegue...” Ela veio para o pouso, NÃO mostraram ela baixando o TREM... Falando em trem, os caças da força aérea acho que eram F-14, disseram ABAIXEM O TREM COMO  FORMA DE RENDIÇAO (????) baixar o trem de um 747 a 10 mil pés (sic), supondo que o avião devia esta a uns 400 nos!!!???? Era mais fácil dizer MEXA as asas acusando rendição...
Voltando ao nosso pouso, ela vem e tal, nem sei quem baixou o trem e os flaps... mas na hora que ela pousa o MATT nasce de novo e grita “FLAPS!” Aí, como já tá em full flap ela apenas encosta na alavanquinha e puxa, aí muda a imagem e mostra os pneus freando... O cara, acho  que queria dizer SPEED BRAKES e acabou dizendo flaps.....!!!!
Aliás, essa foi uma das piores: ‘MUDE A FREQÜÊNCIA PRA 12.30’  12.30 ????? Que eu saiba, tem que ter três dígitos XXX.XXX em VHF (...)
Que que custa chegar para um pilotinho de Cessna e fazer perguntas como  ‘É SO DAR LIVRE DECOLAGEM ??’ etc... (...)

(Pelo colaborador William Romualdo)

(1)  Como ainda não assistimos ao citado filme (embora o conheçamos de nome), fica difícil assegurar se dão a entender que houve comunicação antes. No entanto, é bem provável que seja exatamente como descreveu o colaborador!

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DEU N@ INTERNET 
(Fonte: http://senhorespassageiros.blogfolha.uol.com.br/2014/02/06/voo-para-petrolina-sai-mais-caro-do-que-ir-para-dubai/)

Folha de São Paulo
06/02/14 12:20

Voo para Petrolina sai mais caro do que ir para Dubai
POR RICARDO GALLO

http://senhorespassageiros.blogfolha.uol.com.br/files/2014/02/passagem-azul-1.jpgA dica veio do leitor da Folha Edson Duarte, pedagogo.

Edson é de Juazeiro, na Bahia, e tentou comprar passagem para a família viajar na Semana Santa entre Brasília, onde ele vive atualmente, e Petrolina –que fica em Pernambuco mas está a poucos quilômetros da cidade natal.

“A nossa surpresa e espanto veio quando resolvemos pesquisar preço das passagens”, disse. Os bilhetes para quatro pessoas (ele, a mulher, um filho de três anos e outro de três meses) saía a cerca de R$ 13 mil reais.

Fui pesquisar e era isso mesmo: a ida e a volta saíam a R$ 12.909,98, ou em dez vezes de 1.290,99, com taxas incluídas. O voo dura seis horas e tem três escalas.

Uma busca rápida na Emirates revela que ida e volta a Dubai, nos Emirados Árabes, sairia por R$ 9.404, com taxas –27% a menos do que o valor praticado pela Azul.

A distância entre Brasília e Petrolina é de mil quilômetros, em linha reta. Aquela entre Guarulhos e Dubai é muito maior: 12 mil km.

Ir a Nova York pela Air Canada, para toda a família, custa R$ 7.632,25.

“Está na hora de se tomar providências em relação aos preços cobrados por viagens domesticas pelas empresas aéreas”, disse ele.

Aqui cabe uma ponderação: voos internacionais têm benefício e pagam menos pelo litro do combustível para voar. A Mariana Barbosa, minha colega de blog, explica isso bem em uma reportagem da Folha de 2012, que você lê
clicando aqui.

OUTRO LADO

Procurada pelo blog, a Azul –companhia de baixo custo e baixa tarifa– não respondeu diretamente por que cobra quase R$ 13 mil para quatro pessoas.

A empresa afirmou que “os preços praticados nas passagens aéreas variam de acordo com alguns fatores importantes”.

“São eles: origem ou destino em questão, sazonalidade, compra antecipada, variação no valor do combustível, entre outros. Esses fatores fazem com que as tarifas sejam bastante dinâmicas em todos os mercados.”

Segundo a Azul, as melhores tarifas são encontradas quando o consumidor compra com antecedência de 21 dias.

Edson pesquisou a compra para abril –portanto, mais de 21 dias antes.

***

PONDERAÇÃO AO DEBATE

O leitor Luiz dá um outro ponto de vista à discussão. Achei pertinente e vou compartihar:

“Ricardo, há que se ponderar outras questões.

Primeiro, o voo da Azul não é Brasília-Petrolina direto, e sim Brasília-BH/Confins-Campina Grande-Petrolina. Isso dá mais ou menos 2.900 quilômetros.

Outra: na Avianca o voo direto saindo de BSB no dia 18 e voltando de PNZ no dia 21/04 dá R$ 4.720,50 (incluindo taxas de embarque) para 2 adultos e 2 crianças.

Além disso, trata-se de um voo com conexões que envolve uma rota de altíssima demanda (BSB-CNF) e outras de média/baixa demanda (CNF-CPV; CPV-PNZ), em período de feriado.

No Brasil, ao contrário de países mais desenvolvidos, voos com conexões tendem a ser mais caros que voos diretos, justamente pq há uma média de ocupação mais alta, pouca competição, forte demanda reprimida e não há motivos para disponibilizar assentos a um preço pouco maior que o custo marginal.

Em outras palavras, ele quer fazer 3 trechos em que as empresas podem, em cada um, cobrar passagens caras de passageiros individuais… melhor pegar o voo direto da Avianca.

Por fim, o combustível é um fator que influencia sim, especialmente pelo elevado ICMS, mas não é o principal motivo do aumento dos preços de passagens.

O principal motivo é a baixa competição no mercado.

A solução? Aumentar o limite de participação de capital estrangeiro nas empresas aéreas, hoje em 20%, para até 100%. Não estou falando em cabotagem de empresas internacionais, e sim que investidores estrangeiros possam criar empresas aéreas no Brasil. Só com maior competição será possível forçar a curva de preços pra baixo.”



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– “PENSAR PARA VOAR” –

(PENSAMENTOS E FRASES RELACIONADOS À AVIAÇÃO) 

“Quando tem jogo do Corinthians a gente tem uma perda por absenteísmo nas equipes de handling na ordem de 20%, isso afeta a operação, então nós já sabemos que final de Corinnthians aqui em São Paulo já é preocupação..." (executivo de uma empresa aérea, sobre a redução do quadro de funcionários de empresa de handling contratada em atendimento nos aeroportos nos dias de jogo do time com a segunda maior torcida do Brasil)

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CAIXA COR DE ROSA

Espaço dedicado às mulheres da aviação. Comissárias de voo, pilotos, esportistas de todas categorias, mecânicas: este espaço é SEU para publicar o que quiser, desde denúncias até humor, crônicas, contos etc. Participe! Vamos mostrar como são os sentimentos das mulheres em relação à Aviação!
Comentário de Simone S. Vaz compartilhando via Facebook a foto de Roberto Freire:

“E por causa disso, eu e mais 47 pilotos de helicóptero devemos perder nosso emprego, juntando-nos a outros 60 que já se encontram desempregados, isso só a galera do offshore, a maioria pilotos de linha aérea com vasta experiência em operações offshore, são instrutores, instrutores de simulador, cmtes. de mais de 20 anos no offshore, mais de 10 mil horas de vôo offshore..... estamos sendo jogados as traças!! Obrigada PT !!!!”
A corrupção e a incompetência fizeram com que o PT quebrasse a maior empresa brasileira, a Petrobras.

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N O V I D A D E S
Veja na revista AVIÃO REVUE número 173 (fevereiro de 2014, que teve problemas de distribuição e chegou atrasada às bancas) a minha reportagem especial sobre o valor da indústria aeronáutica. 
(Foto: Solange Galante)


Veja na revista AVIÃO REVUE número 174 (março de 2014), a minha entrevista feita com a Primeiro-Tenente Lara Duarte, piloto de helicóptero Águia da PM de São Paulo.

(Foto: coleção de Lara) 



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