segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Plantão Caixa Preta

MINHA HOMENAGEM AOS AVIADORES

O Dia do Aviador é na quinta-feira, dia 23 de outubro, mas já estamos na Semana da Asa.
Entre aviadores que pagam pra voar, ganham pra voar e depois pagam pra não voar mais, nenhum deles deixa de lado a Aviação, que está em seu sangue.
Por mais que sejam homens e mulheres e, como seres humanos, também tenham defeitos e cometam "pecados" inerentes à imperfeição humana, ainda assim os admiro, respeito e comemoro ter meus amigos Aviadores e Aviadoras, sejam eles de "teco-tecos", helicópteros, jatinhos, ultraleves ou de Boeing e Airbus (passando pelos Embraer, é claro...). São, sim, seres "diferenciados" em algum aspecto de sua vida.
Em breve meus leitores conhecerão novos personagens que, espero, marquem suas vidas como marcaram e ainda marcam as minhas. Todos são, em algum grau, aviadores. Uma amostra grátis a seguir, nesta minha homenagem a todos eles e elas.


Minha querida Ana Paula,
Como prometido, neste seu segundo voo comigo, eu lhe mostrarei o que é "voar". Pois é muito mais do que lhe mostrar o que é o "voo".
Veja, ou melhor, admire o voo dos pássaros. Eles conseguem realizar manobras que nós, seres humanos, não conseguimos, ou não com a sua perfeição. Nem com helicópteros, nem com planadores, nem com biplanos de acrobacia. Mas, em compensação, também realizamos manobras que eles não conseguem! É pura compensação mesmo, mas não deixa de nos dar imenso prazer...
De qualquer maneira, as aves serão sempre exemplos para nós. De coragem, destreza, elegância e precisão. Por isso, comparamo-nos a elas. E, por isso, o lugar aonde estamos indo é um "ninho de águias".
"Aqui" reúne-se a nata dos grandes ases do presente. Sempre cultuando os grandes ases do passado. De Max Immelmann e von Richthofen a Alberto Bertelli e Pacheco Pedroso. Não importa se a finalidade de sua destreza era vencer batalhas aéreas ou simplesmente ser Doutor em pilotagem. O que vale, hoje em dia, é deixar cem por cento da assistência de olhos fitos no céu, sem piscar, e até com torcicolo!
A "máquina" é posta à prova. Os nervos são postos à prova. A temperatura do sangue é medida em graus abaixo de zero: quanto mais sangue frio, melhor! E o combustível de tudo isso não é a gasolina: é a adrenalina!
Para que serve chegar aos limites? Serve para tudo: para adquirir mais confiança e mais experiência mas também para se sentir "vivendo", e não apenas "sobrevivendo", neste mundo.
Um velho piloto já me disse que nós, aviadores, não descendemos dos macacos, como o resto da humanidade, mas dos seres alados, mesmo que dos pterossauros!
Quem sabe, do arqueoptérix...
E também, esse encontro periódico entre nós, amantes do vôo, sempre nos traz um "algo a mais", mesmo que aprendizagem com erros e acertos próprios ou dos outros...

(Foto e texto de Solange Galante)

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

CAIXA PRETA # 109

outubro de 2014


UNITED BREAKS GUITARS AND AMERICAN AIRLINES LOSES CAT

United Breaks Guitars (A United Quebra Violões, em português) é uma música produzida pelo músico canadense Dave Carroll juntamente com sua banda, Sons of Maxwell. A curiosa música é um protesto que relata um incidente ocorrido com o violão de Dave por culpa de funcionários da companhia aérea United Airlines. O videoclipe da canção, lançado em julho de 2009 no  YouTube, imediatamente tornou-se um hit da internet, e tornou-se um dos vídeos mais acessados e mais procurados nos sites de busca. O incidente relatado na canção ocorreu quando o cantor e sua banda viajavam entre a cidade canadense de Halifax, rumo ao estado norte-americano de Nebraska. Durante a conexão na cidade de Chigago, a banda notou que alguns carregadores de bagagem estavam atirando as mesmas e, após o desembarque, Dave percebeu que seu violão da marca Taylor, no valor de US$ 3.500,00, havia sido danificado e, mas, ao reclamar com funcionários da United Airlines, o cantor foi tratado com indiferença. Ele, então passou a enfrentar uma maratona administrativa para tentar receber uma indenização. Como não obteve sucesso nessa empreitada, decidiu fazer essa canção relatando o ocorrido e disponibilizá-la no YouTube, o que fez com que seu caso rapidamente tomasse repercussão internacional. Mas ele havia decidido compor e publicar na internet três músicas a respeito e seguiram-se à primeira (esta já teve mais de 14.260.651 acessos; a número 2, ultrapassou 1.794.009 e, United Breaks Guitars 3, o vídeo mais recente, 722.111 visitas.
Agora vamos à segunda parte deste editorial.
Em setembro passado o casal de biólogos Alexandre Zuntini e Elaine Françoso, que moravam nos Estados Unidos, mudaram-se de vez para o Brasil (péssima ideia) e vieram de American Airlines desde Dallas para São Paulo, trazendo consigo o gato que haviam adotado fazia um ano, Louis. Mas, chegando ao terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos, na esteira de bagagens Louis não apareceu Louis mas sua caixa. Após horas de procura e bate-boca com funcionários da American Airlines, os dois brasileiros descobriram que o felino havia conseguido escapar da caixinha de transporte (que depois apareceu quebrada) durante a viagem e, quando a porta do bagageiro de cargas foi aberta, ele fugiu para a pista do Aeroporto de Guarulhos, no terminal 2. Desolados, os dois biólogos ofereceram uma recompensa a quem ajudasse a encontrar o animal de estimação e divulgaram amplamente o caso na internet e outras mídias. Dias depois, o animal foi localizado, são e salvo, preso em uma armadilha usada no aeroporto justamente para impedir o acesso de animais, especialmente os silvestres, às pistas.
É preciso fazer algumas observações a respeito: primeiro, todo mundo sabe – talvez apenas Dave Carroll não o soubesse antes de ter seu Taylor danificado, como especialmente as companhias norte-americanas são “delicadas” ao transportar bagagens. Não venham me dizer que “são as empresas de handling que manipulam as malas e outros objetos despachados pelos passageiros”, porque a contratante dessas empresas são corresponsáveis pelo serviço delas. Eu, que já viajei por essas companhias em trechos domésticos nos EUA várias vezes pude ver isso constantemente: são malas e caixas jogadas para lá e para cá. Se atiraram o violão do cantor canadense, poderiam também ter atirado a caixa do gato Lui – ou você, meu leitor, acredita que eles vão olhar antes se tem algum animal vivo dentro e pensar duas vezes antes de jogar a caixa pra lá e pra cá? Portanto, mesmo que Louis, num momento de estresse, tenha roído a caixa, certamente ela estava já danificada por má manipulação ao ser embarcada, facilitando a fuga. E eu duvido que a repercussão da trilogia de Dave Carroll tenha alertado definitivamente a United, quanto mais suas outras colegas, sejam elas American Airlines, US Airways, Delta Air Lines, Jet Blue etc.
A solução para um futuro, digamos, mais tranquilo, para nós, passageiros, que temos limitações – algumas lógicas, outras, exageradas – no transporte de bagagens de mão, que somos, então, obrigados a despachar e rezar para que cheguem sãs e salvas ao destino, é exatamente isso: reclamar, berrar, divulgar, colocar na internet até que criem vergonha na cara e façam valer o serviço pelo valor da passagem que pagamos.
O pior, para a American, é que ela não só perdeu o gato mas também dois passageiros: em entrevista a uma rede de TV, o casal afirmou que não quer mais viajar de avião com o animal para evitar que ele escape novamente. "Se quiser ir pra fora do país, vai ter que ser de carro ou de navio. Alguma coisa em que a gente possa levá-lo com a gente", disse o biólogo Alexandre Zuntini.
Ou seja, American Airlines loses cat AND TWO PASSENGERS. (Como se diz “bem-feito” no idioma deles?)

* * * * *

Sempre pensando em meus leitores e na preservação da história da Aviação brasileira e mundial, estou incluindo duas novas seções nesta edição mensal de Caixa Preta: “Capas” e “Sites úteis”. Colabore você também com essas seções!


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CONCURSO DE ILUSTRAÇÕES – O PRAZO ESTÁ ACABANDO!

Prosseguimos com nosso Concurso de Ilustrações, avisando que o prazo final para você enviar sua participação será dia PRIMEIRO DE NOVEMBRO DE 2014
As fotos dos brindes estão na Caixa Preta # 94, de 30 de junho de 2013 (no ar em 01 de julho).
Convido meus leitores a me ajudar a escolher a cara de uma das principais companhias aéreas fictícias da história que compõe o romance de aviação que estou finalizando. Batizada como “Manche Negro”, ela utiliza basicamente equipamento Boeing 737-300 e suas cores são quentes: vermelho, laranja e amarelo. Vamos às regras:
1) Usar como base um Boeing 737-300 com as cores vermelho, laranja e amarelo sobre fundo branco e o nome Manche Negro, criando também uma logomarca a ser estampada na fuselagem e/ou cauda;
2) Criar a pintura sobre desenho ou foto da aeronave de perfil, ambos os lados;
3) Evitar usar esquema visual de companhia aérea já existente (real);
4) Enviar o desenho somente por e-mail para remigedeaguia@bol.com.br com o titulo (assunto da mensagem) “Manche Negro”;
5) Acrescentar seu(s) telefone (s) e nome completo ao e-mail.
6) Utilize a técnica que quiser para desenhar/pintar a ilustração;
7) Caso use como base uma foto real de Boeing 737-300 (foto retocada) envie uma declaração de que a foto de base é de sua autoria, com seus dados completos (nome, idade, endereço e dados da foto: onde foi tirada, data, câmera), para o caso de contestação por parte de outra pessoa.
Justamente para o caso de contestação de foto quanto ao uso de foto original ou utilização de imagem de propriedade de outra pessoa ou de companhia aérea real, todos os trabalho recebidos serão publicados neste Blog para que demais leitores ajudem na fiscalização dos mesmos.
A escolha dos melhores trabalhos se dará por etapas, a meu critério pessoal, e será divulgada à medida que alguns trabalhos forem sendo preferidos, até restar apenas dois, quando estes sim serão escolhidos pelos leitores do Blog por meio de seus comentários postados unicamente no próprio Blog Caixa Preta da Solange.
Agora, os incentivos.
As fotos são de brindes que serão doados ao vencedor final, com envio gratuito pelo Correio (modalidade PAC) ao endereço do vencedor, conforme relação a seguir:
Livro “Luftwafe over America” (Manfred Grihel), 256 páginas, em inglês
Um caderno-agenda Safran Turbomeca
Um caderno-agenda Embraer
Uma agendinha da Gol Linhas Aéreas
Uma caneta esferográfica azul Embraer
Um chaveiro em metal Embraer Ipanemão
Uma camisa AgustaWestland AW 169, tamanho G
Uma camisa 10 Anos Expo Aero Brasil tamanho GG
Haverá ainda a possibilidade da ilustração ser utilizada futuramente como capa do livro.
Todos os objetos são novos, sem uso.
Restam dúvidas? Escrevam-me!

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VOCÊ JÁ PODE VOTAR NO SEU PREFERIDO! 

Mande-nos um e-mail (para remigedeaguia@bol.com.br) dizendo qual sua ilustração predileta, das candidatas publicadas na edição anterior de Caixa Preta mensal (link direto: http://caixapretadasolange.blogspot.com.br/2014/05/caixa-preta-105.html).

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TRANSPORTES AÉREOS DE ANGOLA OU ANGOLA AIRLINES.
POR UM ANGOLANO.

Fonte: http://www.youblisher.com/p/966198-Revista-Figuras-Negocios-152/


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“O QUE SERÁ ‘BABUGEM’ (NESTE TEXTO)???”





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MAIOR DO MUNDO?











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“NOSSAS PRINCIPAIS SEÇÕES”


DEU N@ INTERNET

(Fonte: http://economia.ig.com.br/empresas/2014-06-17/copa-delta-comete-gafe-em-tuite-ao-retratar-gana-com-uma-girafa.html)

“Por Marília Almeida - iG São Paulo | 17/06/2014 13:18 - Atualizada às 17/06/2014 18:14

Animal não habita país africano. Aérea comemorava vitória do time dos Estados Unidos e acabou se desculpando

A Delta comemorou a vitória da Seleção americana no primeiro jogo do time na Copa do Mundo no Brasil, realizado neste sábado (14) com um tuíte, mas acabou cometendo um erro. 





Companhia aérea Delta simboliza Gana com uma girafa ao comemorar vitória na Copa do Brasil. O animal não vive no país africano
Enquanto a companhia aérea colocou uma foto da Estátua da Liberdade para simbolizar o time dos Estados Unidos, acabou caracterizando a Seleção oponente, Gana, com uma girafa. O problema é que o animal não vive no país africano. 
Após uma enxurrada de comentários de seguidores e usuários da rede, alguns até mesmo acusando a empresa de "racista", a empresa deletou o tuíte e pediu desculpas em outro post pela escolha da foto no post anterior.
A bola fora chamou atenção até de uma ONG para preservação das girafas, a GC Giraffe, que postou que a empresa deveria ter procurado um especialista antes de publicar a foto. 

A Delta também se desculpou em seu site e classificou a imagem como incorreta e inapropriada. "Como uma empresa aérea global, nós entendemos o papel que uma imagem tem em modular percepções. Também reconhecemos que temos responsabilidade em criar mensagens que sejam corretas e inclusivas", disse a empresa, em nota.”

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NOSSA EXCLUSIVA COLEÇÃO DE PÉROLAS VOADORAS

(Erros da imprensa que capturamos por aí. Vamos contar somente os pecados, e não os pecadores, senão eles vão rodar a baiana!!!)



A Pérola da imprensa especializada em abril de 2010 (revista 01)


“A Associação Nacional de Aviação Civil reporta que as linhas aéreas regulares atingem apenas 130 cidades do território nacional (...)”

Será que a Agência Nacional de Aviação Civil tinha mudado de nome e não me avisou???


A Pérola da imprensa especializada em janeiro de 2011 (embora ela tenha colocado na capa “dezembro de 2010”) (revista 02)

“(Especial “Voo pela história, duzentos aviões que marcaram o desenvolvimento da indústria aeronáutica mundial): Embraer Legacy 600: Desenvolvido sobre a plataforma do jato regional ERJ-145 (...)”

O Legacy 600 foi, na verdade, desenvolvido a partir da plataforma do ERJ-135, não do irmão maior e mais velho, o -145. Não, não é a “mesma coisa”...


A Pérola da imprensa especializada em janeiro de 2011 (embora ela tenha colocado na capa “dezembro de 2010”) (revista 02)

“(Especial “Voo pela história, duzentos aviões que marcaram o desenvolvimento da indústria aeronáutica mundial): Fokker Dr.I Dreidecker: “Em meio a uma série de biplanos, foi a única aeronave da Primeira Guerra com três asas (...)”

Nada disso. Também esteve operando na Primeira Guerra o inglês Sopwith Triplane, como o próprio nome diz...





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CAIXA PRETA DE CAMÕES

“Os próprios pilotos confirma que aquele patrão que demitia seu tripulante (...) está em processo de extinção (...)”
(fonte: Revista “2”, especializada (em aviação), edição 244 (que deve ser de setembro de 2014)

Devem ter tirado o “m” para o texto caber na página. Explicado.

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DIRETAMENTE DOS NOSSOS “ARCHIVOS”

 

Uma das maiores companhias aéreas a desaparecer e deixar incontáveis saudosistas em todo o mundo.

Fonte: revista Flap Internacional, 2ª. quinzena de novembro e 1ª. quinzena de dezembro de 1991.





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– “PENSAR PARA VOAR” –
(PENSAMENTOS E FRASES RELACIONADOS À AVIAÇÃO) 

“Você não voa o avião. Ele voa por conta própria. Você tem que saber dizer para onde ele deve ir” (Chuck Yeager)

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CAIXA COR DE ROSA



Além das mulheres terem lutado para conquistar seu espaço na aviação, é óbvio que outra grande conquista foi aparecer como porta-voz de empresas e entidades. Esta página é um exemplo. Não é ao mesmo tempo ainda estranho ver a foto de uma mulher com uniforme de piloto e ainda mais tocando num assunto tão sério quanto a responsabilidade de um comandante na segurança de voo? Mas chegamos lá e estamos sendo cada vez mais respeitadas na aviação!

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“COMIDA DE AVIÃO”




Companhia: TAM
Trecho: Guarulhos-Maceió
Aeronave: Airbus A320
Data: 09 de outubro de 2014
Observações: “Uma cortesia para deixar seu voo mais agradável”, está escrito na embalagem.
Fotos: autoria de Maria Helena Mele

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Nova seção:

“CAPAS”

Algumas capas de revista de aviação do passado que se destacam por si só ou trazem homenagens históricas. Colabore você também enviando as que mais gosta!



 Capa da revista internacional da Boeing, “Aero”, de julho de 2001, com um belo Boeing 767 da Varig (PP-VNP)!


Capa da finada Aviação em Revista com outro finado, o Boeing 737-300 PP-SOT pousando em Congonhas. Foto de Benito Latorre.



Capa da revista Flap Internacional de novembro/dezembro de 1991 homenageando o Lockheed Electra II no fim de suas operações na ponte Aérea e no Brasil.


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Nova seção:

“Sites úteis”

A página do Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo permite rapidamente realizar vários tipos de conversões de medidas, inclusive aquelas muito comuns na aviação que são pés em metros (e vice versa), milhas náuticas (nós) em quilômetros, libras em quilogramas.

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HISTÓRIAS DE ANAC*

 “O DAC funcionava bem, a Anac veio, tínhamos uma grande expectativa sobre a Anac, se ela seria bem melhor que o antigo DAC era, mas não foi o que aconteceu normalmente... em alguns momentos eu confundi a Anac como um órgão, uma instituição que se voltou contra a aviação, as atitude dela, as normativas dela pareciam ser contra a aviação, “nós vamos acabar com a aviação nesse país. Isso é uma coisa absurda. Eu tive uma percepção recente na restrição de voos como teve na Copa do Mundo. Não se pode restringir hoje todo mundo, há pessoas que precisam voar, pessoas que estiveram doentes, um monte de gente, vão perder negócios, não se pode restringir... Muita gente perdeu negócios, muita gente ficou no chão, táxi aéreo não pode voar por questão de slot. Tem pessoas que marcaram slot tal hora, 2h15 em Congonhas, atrasou por variáveis tipo meteorológicas, não é culpa do operador ou do piloto e chegou atrasado às 2h17 e ‘desculpe, pode dar meia volta’. Puxa vida, isso não é muito coerente, não é verdade?...”

(Márcio Pereira Ruivo, especialista em Seguros Aeronáuticos, no evento Manutenção de Aeronaves – Mercado e Regulação no Brasil, seminário ocorrido em 7 de outubro de 2014. À frente dele na primeira fileira de cadeiras, diversos representantes da Anac)

*Só histórias reais - Colabore você também! Coloque aqui sua indignação! (respeitaremos seu anonimato, quando solicitado)


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N O V I D A D E S

No último dia 15 de setembro participei de mais um leilão da Primeira vara de Falências do Estado de São Paulo, que cuida do caso da falência de nossa saudosa Vasp e me empenhei, sendo felizmente bem sucedida, em adquirir cinco livros de atas e três de registro de acionistas em assembleias da Vasp, contendo, em suas páginas, a história da companhia desde sua fundação (4 de novembro de 1933) até o final do ano de 1966. Lá estão decisões sobre aeronaves a serem adquiridas ou desativadas, mudanças de endereço, compra de outras companhias aéreas, mudanças de acionistas e tudo mais que foi importante registrar sobre a companhia. Ainda irei ler todo o material para analisar esses e outros detalhes, fazer cópia autenticada e depois decidirei a melhor maneira de divulgar tal preciosidade.















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N O V I D A D E S


Veja na revista Avião Revue número 181 (outubro de 2014), reportagem sobre minha visita àss instalações da Piquiatuba Transportes Aéreos.



(Foto: Solange Galante)

  


Veja na mesma Avião Revue número 181 (outubro de 2014), minha reportagem sobre os aviões da ATR.


 (Foto: Solange Galante)
 



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(*podemos publicar anonimamente depois de comprovar se o autor realmente existe!)
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Algumas revistas, não só de aviação, se baseiam na Lei 5.988/73 que foi revogada pela Lei 9.610/98. Independentemente se você é jornalista formado e/ou registrado ou não, sendo autor de qualquer obra intelectual, fique atento!!!
Veja o texto da Lei EM VIGOR em:

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