segunda-feira, 28 de novembro de 2016

CAIXA PRETA # 132

CP 132 - novembro de 2016


VÍTIMA CULPADA

Após um acordo extrajudicial, ficou acertado que a companhia aérea Gol pagará R$ 4 milhões a uma comunidade indígena caiapó pelos transtornos causados pela queda do voo 1907, em setembro de 2006, no meio da floresta amazônica. A comunidade indígena alegou que a permanência dos destroços do Boeing 737-800 que matou 154 pessoas, inviabiliza o uso de uma grande porção de terra dentro da reserva indígena.
O acordo foi fechado após diversas reuniões entre a empresa, representantes da comunidade indígena, o Ministério Público '44 Federal do Mato Grosso (Estado onde ocorreu a queda) e a Funai (Fundação Nacional do Índio). De acordo com as crenças do povo caiapó, as mortes ocorridas naquele local não permitem o uso da de grande parte da terra para caça, pesca ou mesmo habitação.
Desde o início das negociações, era solicitada essa indenização de R$ 4 milhões e, segundo o Ministério Público Federal, a Gol decidiu pagar todo o valor. No entanto, é importante ressaltar que representantes caiapós deverão prestar contas da utilização dos recursos em beneficio de toda a comunidade indígena do local afetado.
Todos lembramos bem desse acidente. Após muitos anos sem acidentes graves no Brasil e “promessa” de dias ainda melhores com a ANAC substituindo o Departamento de Aviação Civil precisamente naquele ano de 2006, um jato Legacy colidiu com o Boeing da Gol – que tinha apenas 200 horas de uso – sobre a área, pertencente ao estado do Mato Grosso.
Acontece que, até que consiga provar o contrário, mas isso dificilmente ocorrerá, os ocupantes do voo 1907 da Gol e da aeronave PR-GTD tiveram zero culpa no caso.
Quem presenciou os dias que se seguiram, relata que o clima na Gol foi acima de qualquer choque imaginável. Dezenas de funcionários precisaram passar por tratamento psicológico e/ou psiquiátrico intenso para se recuperarem do trauma. Por quê? Porque quando uma empresa erra, quando ela participa ativamente daquela famosa sequencia de pecinhas de dominó caindo, que culmina num acidente fatal, quando há indícios de má manutenção, práticas operacionais indevidas, corrupção ou outros fatores, embora indesejado o acidente é até esperado. Mas, nesse caso, quem poderia imaginar que um avião decolado há pouco do Amazonas, voando placidamente a cerca de 37 mil pés de altitude, e um Boeing com apenas duas centenas de horas de uso, com tripulantes muito experientes de uma empresa aérea com pouco mais de cinco anos de atividades, e muito bem sucedida no conceito low costs low fares... iria ser personagem de uma catástrofe daqueles dimensões, resultando no (até então) maior acidente aéreo com aeronave brasileira e em território nacional?
Por outro lado, foi apurado que houve erros no controle de tráfego aéreo e da parte dos pilotos do jato executivo Legacy. Talvez erros também da Embraer, que teria, segundo algumas filosofias, descuidado um pouco ao entregar sua aeronave para pilotos poucos familiarizados com o Legacy. Mas, daí, pensar em culpar a Gol por algo, seja pelo acidente em si, seja pela poluição” em terras da reserva indígena lá embaixo...
Cada passageiro do Boeing – as mais inocentes de todas as vítimas da história – pode ter sido seduzido pela propaganda da companhia na hora de escolher a adquirir a passagem da Gol. Daí a indenização da Gol aos parentes das vítimas – o risco inerente à atividade aérea cai no colo do operador, em primeiro lugar, quando algo dá errado. Pode-se, é claro, questionar na Justiça a culpa dos pilotos e da empresa operadora do Legacy sinistrado até para indenizar os parentes dos passageiros e tripulantes do Gol. Mas, e os índios?
Depois do massacre ocorrido contra os indígenas – os verdadeiros donos das terras, especialmente por herdarem seus segredos – por parte do homem branco, os povos de “pele vermelha” foram confinados em reservas para poderem continuar sua vidinha sem interferências. Caçar, pescar e construir suas ocas e aldeias é a vidas dos índios. Mesmo os que têm televisão, internet, celular e automóvel nas aldeias. Pois também se aculturaram com benfeitorias ligadas à saúde e educação branca e lazer “civilizado”. Tudo isso, herdado dos brancos, requer dinheiro para funcionar. Não se paga a gasolina de uma ambulância, as cadeiras de uma escola ou a gasolina de um automóvel com artesanato e frutos da terra.
Portanto, os índios não deixam de ter razão. Se não pelo lado espiritual da coisa (os maus espíritos dos mortos), sim pela poluição dos destroços que impactaram na floresta, na fauna e na flora da mesma.
A questão é: por que a Gol teria que pagar? Por que uma mãe que perdeu o filho por um descuido dela, fazendo até com ela entrasse em choque diante da perda de maneira tão idiota, tenha que ser também presa e pagar multas? Daí o perdão judicial, pois a mãe já teria sido condenada por si própria.
Além de tantas perdas – de passageiros, de tripulantes, da aeronave, danos á imagem e trauma nos funcionários em terra – por que imputar mais uma pena à Gol e não às demais partes envolvidas e claramente culpadas? União, pilotos e empresa do Legacy, por excemplo?
E, inevitavelmente, isso afundará ainda mais a Gol nos recorrentes prejuízos que ela já tem colecionado ano a ano...
A lamentar...

* * * * *

Estreamos no mês passado nova seção nesta edição mensal do Blog!
Trata-se de “Livros de Aviação” Não deixe de ver!


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MISSÃO EUROPA 2015 – ALGUNS MOMENTOS


No dia 12 de outubro de 2015 eu e o foto-jornalista e cinegrafista profissional Carlos Eduardo França viajamos para a Holanda e Alemanha para cumprir pautas para algumas revistas e também conhecer melhor esses países. Destaco hoje mais fotos do Museu Zeppelin, de Friedrichshafen, uma maravilha para quem aprecia dirigíveis do passado e do presente

(Obs: todas as fotos abaixo de autoria de Solange Galante)




Foto de um dos motores do Hindenburg. Repare no tamanho em relação aos mecânicos.




Riquíssima louça e talheres do serviço de bordo do Hindenburg.





Rascunho do cardápio do Graf Zeppelin.




No Recife, a fornecedora de alimentos e bebidas para consumo a bordo dos zepelins era a Casa Coutinho. Entre os itens desse pedido em 27 de maio de 1930 estavam 30 kg de batatas holandesas, 50 kg de tomates, 30 dúzias de ovos, 200 bananas e 20 kg de café.




Como não podia deixar de ser, o Museu Zeppelin possui muito material histórico sobre o acidente de maio de 1937 nos Estados Unidos.




O nascimento de um mito, a partir da narração por rádio ao vivo, fotos e filmagens do desastre do Hindenburg.




O livro sobre as prováveis causas do acidente, de sabotagem (que nunca foi confirmada) até faíscas elétricas.




Câmera Kodak Retina de Robert Moser, um dos mecânicos do Hindenburg morto no acidente de 1937.




Vista parcial de uma das áreas superiores do Museu Zeppelin em Friedrischafen, Alemanha.




Breve história do pioneiro Ferdinand von Zeppelin.




Os zeppelins, passado e presente.





Réplica da estrutura interna dos Zeppelins




Um dos motores Daimler-Benz. DB 602 V-16, a disel, do LZ 129 Hindenburg..




Interessante cartão britânico para auxiliar a população a diferenciar As Aeronaves inglesas das hostils (alemãs)




Quiz: onde está o brasileiro?




E, terminando nosso passeio pelo Museu Zeppelin, achamos Alberto Santos Dumont!



Na próxima edição mensal de Caixa Preta, um voo nos “zeppelins” de hoje!



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Manobra plenamente adequada para a segurança de voo.
Mas, e a foto? O que a GOL tem a ver com isso???
Atentem também para o sublinhado (Caixa Preta de K’mões, ó gajo!!!)






“O comandante de um voo da Azul que deixou São Paulo com destino a Porto Alegre desistiu de pousar no Aeroporto Internacional Salgado Filho, quando já estava próximo à pista, depois de ter sido avisado que havia um passageiro estava no banheiro. O pouso ocorreu cerca de 15 minutos depois do episódio, na tarde de sábado (5). O momento foi registrado pelo empresário Leonardo Caleffi.
“Senhoras e senhores, infelizmente tivemos que arremeter devido a um cliente que estava no banheiro durante o pouso e, para evitar maiores problemas, nós arremetemos”, explicou o comandante após a manobra.
Caleffi retornava ao Rio Grande do Sul após uma viagem a trabalho à capital paulista. Ele, que mora em Bento Gonçalves, na Serra gaúcha, explica que os passageiros ficaram sem entender quando o piloto arremeteu.
“Ele estava fazendo uma aproximação perfeita e resolveu arremeter. Todo mundo ficou sem entender nada porque não tinha vento. Após alguns minutos, ele deu a notícia. Viajo há muitos anos, já presenciei várias arremetidas, mas uma situação engraçada como essa foi a primeira vez”, conta Leonardo Caleffi. “Foi legal da parte do comandante falar a verdade”, completa.
Um piloto da Azul disse que o comandante adotou o procedimento correto. Pelo protocolo, o comandante só prossegue com o pouso do avião quando recebe o aval dos comissários de que a cabine está “pronta”, isto é, com todos os passageiros sentados e com cintos afivelados. Isso porque há risco de o passageiro se machucar em caso de frenagem brusca.
A reportagem do G1 entrou em contato com a companhia aérea Azul, que informou, por meio de nota, que a manobra foi necessária por motivos de segurança. Leia o texto da empresa:
“A Azul Linhas Aéreas Brasileiras informa que realizou um procedimento de arremetida durante pouso do voo 2890, que partiu de São Paulo para Porto Alegre no último sábado (5/11). Na ocasião, um cliente passou mal e precisou ser auxiliado na aproximação a Porto Alegre. A manobra foi necessária por motivos de segurança e o pouso ocorreu normalmente na sequência. A Azul reforça que tais medidas são necessárias para conferir a segurança de suas operações.”

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Portanto, senhores passageiros, desejamos que, seja qual foi a empresa aérea de sua preferência, você não se sinta “desconfortável” bem na hora do pouso ou decolagem!!!!

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(Obs: compartilhado sem fonte na internet, idem neste blog: http://keylaiara.blogspot.com.br/2016/05/16-de-maio-de-2016-n-18526politica.html)


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PREMONIÇÃO

No sábado, sábado, 14 de julho de 2001, a Polícia Civil paulista e a aviação brasileira em geral ficaram de luto após o acidente com uma aeronave Esquilo de cor preta do Servilo Aertático (SAT), que resultou na morte de três policiais. A aeronave colidiu com fios de alta tensão enquanto perseguia bandios. O acidente ocorreu às margens da Rodovia Fernão Dias. Anos depois o Cel. Otacílio Soares de Lima, então comandante do Grupamento de Radio-Patrulha Aérea do Estado de São Paulo (Grupamento Águia) revelou com, exclusividade para o blog Caixa Preta da Solange como previu o acidente mas, infelizmente, não conseguiu evitá-lo.

 “Eu já era comandante do Grupamento Aéreo, quando tive uma visão como em um sonho, enquanto dormia.  Na minha premonição o céu avermelhado mostrava que estávamos próximos do por do sol, deveria ser por volta de 17 h, quando identifiquei um helicóptero preto voando baixo, e vi a aeronave colidindo com um fio; ele  deu um giro e caiu. Na hora pensei ‘Morreram!’ A cena, realmente, foi bastante real.
Ao chegar pela manhã cedo para a reunião dos oficiais no quartel, disse-lhes: ‘Pessoal, eu vi uma cena, tomara que tenha sido somente um sonho, mas foi bem real’ – e  narrei como foi. Informei-os  também que tinha ligado para o Dr. Bayerlein – o delegado que era o comandante do SAT – mas que ele ainda não havia chegado,  e logo que acabar nossa reunião vou ligar pra ele novamente.’ Embola os helicópteros da Polícia Militar não fossem de cor preta, mas brancos, pretos e vermelhos, Otacílio aproveitou para recomendar a seus homens:  ‘Pelo amor de Deus, não voem baixo...’
Após a reunião liguei pro Dr. Bayerlein e contei a ele sobre a visão. Mas não contei que o helicóptero parecia ser da Polícia Civil, devido à cor. O Barlein é espírita.
Aquilo não saiu da minha cabeça. Será que tinha sido apenas um sonho?
Semanas depois, numa sexta feira, houve num churrasco após um ground school na Helibras lá no Campo de Marte e a lembrança da visão de mantinha viva em minha cabeça. No dia seguinte, um sábado, pela manhã, desci a Serra para ir a uma reunião de condomínio no litoral, numa reunião de condomínio e desci à tarde, no sábadomas à tarde eu já estava em casa para almoçar por volta de 15h, 16 h, quando recebi uma ligação: ‘Coronel, um Pelicano caiu.’ Na hora pensei no esquadrão da FAB de Campo Grande, também chamado Pelicano, mas depois disseram que era mesmo uma aeronave do SAT e que  tinham morrido três policiais, e um estava internado na Santa Casa. Dois Águias da PM haviam ido para o local.
Pedi para prepararem uma aeronave (um terceiro Águia) e  alguém para ir comigo também ao local.
O Dr. Bayerlein também havia ido para a praia e não se conseguia contato com ele, e o delegado mais antigo na hierarquia do SAT estava transtornado com o acidente. Ao chegar ao local do sinistro,  tomei todas providências, como isolamento para preservação da área para aguardar a polícia técnica, informação ao Cenipa, para a investigação de acidente, contato ao responsável pelo seguro, etc.   Nisso recebo uma ligação de um capitão-médico da PM, que estava em Curitiba e, pela TV do restaurante onde estava, havia ficado sabendo da notícia do acidente e comentou comigo que estava arrepiado porque ‘há 40 dias o senhor falou na reunião justamente sobre esse acidente. Ele lembrou antes do que eu que, até então, havia me esquecido do fato!!!. Respondi a ele que agora eu é que estava arrepiado e, infelizmente, eu não tinha conseguido fazer nada para evitar.”


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PHENON 300?
HAWKER LEARJET?









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FOTOS EXCLUSIVAS DA CHEGADA DE UM MD-11F DA LUFTHANSA CARGO AO AEROPORTO DE GUARULHOS.

O final de semana prolongado do último feriado (15 de novembro) foi agitadíssimo no Aeroporto André Franco Montoro, em Guarulhos. Ainda antes da chegada, à noite, do gigantesco Antonov An225, na manhã do mesmo dia 14, uma segunda-feira, um voo extra da Lufthansa Cargo veio de Frankfurt direto para GRU buscar carga para transportar a Santiago do Chile. Precisamente às 10h19 minutos (horário local) o D-ALCE batizado Merhaba Turkey (“Olá, Turquia!”) tocou a pista 09L do aeroporto. E sim, eu estava lá para registrar a ilustre visita, mesmo debaixo de chuva (as fotos da aproximação são exclusivas!!!)
A aeronave tinha previsão de pouso primeiro em Viracopos, onde, aliás, era esperado pelos entusiastas que aguardavam também o Antonov, mas devido atrasos na partida de Frankfurt, foi direto para GRU pois a carga para Santiago era bastante urgente.
Há muito tempo que não se vê aeronaves MD-11F operando em Guarulhos, muito menos cargueiros!
Depois, por volta de 14h15 min o D-ALCE alçou voo rumo à capital chilena.

 (Todas fotos abaixo de Solange Galante)








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Prêmio Viracopos chega a sua 4ª edição e reconhece a eficiência de empresas do setor

O evento teve por base o Ranking de Eficiência Logística, no período de agosto de 2015 a julho de 2016

Embraer, Lufthansa Cargo, UPS SCS Transportes, Haidar Transporte e Logística, Estrada Transportes e Almeida & Dale Galeria de Arte foram alguns dos destaques da 4ª edição do Prêmio Viracopos Excelência Logística, que aconteceu nesta segunda-feira (21/11), na Casa de Campo do Royal Palm Plaza, em Campinas (SP). Realizado pela concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, o evento reconhece e estimula a eficiência de empresas e de sua cadeia prestadora de serviços no comércio exterior.
O Prêmio tem por base o Ranking de Eficiência Logística, no período de agosto de 2015 a julho de 2016. Neste ano concorreram a 78 empresas importadoras, além de 27 Agentes de Carga, 39 Comissárias de Despachos Aduaneiros, 38 Transportadores Rodoviários, 15 Companhias Aéreas e 10 Exportadores.
“O Prêmio Viracopos Excelência Logística se consolida como um dos eventos mais importantes do Brasil na área de logística de cargas. Todos que integram a cadeia deste setor já identificam na premiação uma oportunidade de ter a qualidade e a eficiência da empresa reconhecida pelo mercado”, disse o Diretor-Presidente de Viracopos, Gustavo Müssnich.

A premiação foi auditada pela PWC e contou com o apoio do CIESP Campinas. As empresas Unimed Campinas, Cisa Trading, Brink’s e Brazilian Business Park foram as patrocinadoras do evento. 
“O Prêmio Viracopos Excelência Logística visa estimular o desempenho das empresas que atuam no comércio exterior, promovendo a melhoria contínua de suas atividades”, ressaltou o Assessor de Assuntos Institucionais de Viracopos, Carlos Alberto Alcântara. “Reconhecer o bom trabalho das empresas é um incentivo fundamental para melhorar a cada dia o setor de cargas no aeroporto e toda a cadeia logística”, completou.
As empresas concorreram em três categorias: Melhor do ano em seis áreas de atuação, Destaque Exportador e Melhor Cadeia Logística, que possui sete segmentos: Recof, Tecnologia, Metalmecânico, Farmacêutico, Automotivo, Linha Azul e Diversos.
A organização do Prêmio ressalta que é fundamental que, a cada edição, as empresas que figuram no ranking informem os nomes dos seus prestadores de serviços para aumentar a competitividade entre os seguintes ramos de atuação: Agente de Carga, Comissária de Despachos e Transportador Rodoviário.
“Reconhecer o bom trabalho das empresas é um incentivo fundamental para melhorar a cada dia o setor de cargas no aeroporto. Por isso, é importante ressaltar a necessidade de que todo o setor demostre união e capacidade de superar dificuldades”, concluiu o Diretor-Presidente de Viracopos.




Confira abaixo as empresas vencedoras:

Melhor Importador - Embraer S.A.

Melhor Planta - Embraer S.A.

Melhor Agente de Carga - UPS SCS Transportes (Brasil) S/A

Melhor Comissária de Despachos Aduaneiros - Haidar Transporte de Logística Ltda

Melhor Transportador Rodoviário - Estrada Transportes Ltda

Melhor Companhia Aérea - Lufthansa Cargo AG.

Destaque Exportador - Almeida & Dale Galeria de Arte Ltda - EPP 

Categoria Cadeia Logística:


Segmento Automotivo
Empresa: Wabco Freios
Agente de Carga e Comissária de Despacho Aduaneiro: Schenker do Brasil
Transportador Rodoviário: TSA Cargo

Segmento Diversos
Empresa: Cisa Trading
Agente de Carga: Ceva Freight Management do Brasil Ltda
Comissária de Despacho Aduaneiro: Martins Despachos e Assessoria em Logística Eirele
Transportador Rodoviário: TNT Mercúrio Cargas e Encomendas Expressas S/A

Segmento Farmacêutico
Empresa: Philips Medical Systems Ltda
Agente de Carga: UPS SCS Transporte (Brasil) S/A
Comissária de Despacho Aduaneiro e Transportador Rodoviário: Haidar Transportes e Logística

Segmento Linha Azul
Empresa: Ericsson Telecomunicações S/A
Agente de Carga: Panalpina Ltdae
Comissária de Despacho Aduaneiro e Transportador Rodoviário: RWA Logistics Ltda

Segmento Recof
Empresa: Embraer
Agente de Carga: Panalpina Ltda
Comissária de Despacho Aduaneiro: Servimex Logística
Transportador Rodoviário: Estrada Transportes Ltda

Segmento Recof
Empresa: Ericsson Telecomunicações S/A
Agente de Carga: UPS SCS Transportes (Brasil) S/A
Comissária de Despacho Aduaneiro: RWA Logistics – Transportes Ltda
Transportador Rodoviário: RWA Logistics – Transportes Ltda

Segmento Tecnologia
Empresa: IBM Brasil
Gestor Logístico: Geodis Soluções Globais de Logística do Brasil Ltda
Agente de Carga e Comissária de Despacho Aduaneiro: Panalpina Ltda
Transportador Rodoviário: Transportadora Rodo Import Ltda

Segmento Metalmecânico
Empresa: Sandvik do Brasil S/A
Agente de Carga: Fedex Express Corporation
Comissária de Despacho Aduaneiro: Haidar Transportes e Logística
Transportador Rodoviário: Rodovisa Cargas Especiais e Serviços Eirelli
(FONTE: Assessoria de Imprensa do Aeroporto de Viracopos)

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Nossos parabéns às empresas do setor aéreo premiadas!


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“NOSSAS PRINCIPAIS SEÇÕES”



DEU N@ INTERNET:




15/11/2016 09h26 - Atualizado em 16/11/2016 11h25



Amor pela aviação: criança de 6 anos viaja de PA a SP para ver maior avião do mundo


Por Jovem Pan

fonte: Tiago Muniz/Jovem Pan


João tem seis anos e foi vestido de comandante observar o Antonov

O maior avião do mundo permanece no Brasil, pelo menos até as 19h desta terça-feira (15). A aeronave de dimensões colossais pousou no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, vinda de Houston nos Estados Unidos e depois seguiu para o Aeroporto de Cumbica, onde permanecerá até a noite de hoje.
Entre a multidão que foi prestigiar o momento estava o "mini comandante" João, de seis anos. Amante da aviação, o pequeno teve como tema de seu aniversário o colossal Antonov An-225 Mriya e veio de Belém (PA) apenas para observar de longe o avião.
"Ele é muito grande e eu gosto de coisas grandes. É uma máquina. Gosto de todinhos, mas meu preferido é o Antonov", disse a criança.

O avião Antonov An-225 Mriya

Sua missão é transportar de São Paulo ao Chile um transformador para uma usina. Trata-se da segunda carga mais pesada da história da aviação mundial.
O Antonov foi fabricado pela antiga União Soviética para carregar o ônibus espacial Buran.
Os números do gigante dos céus são exorbitantes: pode transportar 250 toneladas de cargas. Tem 84 metros de comprimento e 18 metros de altura excluindo seu trem de pouso que possui 32 rodas. Para alçar vôo (sic) o Antonov conta com seis motores.
Se fosse adaptado para transportar passageiros poderia levar 1500 pessoas.

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Mãe processa companhia aérea que entregou "filho errado" em aeroporto



Do UOL, em São Paulo
04/10/201611h38


Bebeto Matthews/AP
          
·         Andy Martinez foi trocado por outra criança. Imagina o desespero da mãe!

Você já teve sua bagagem extraviada por uma companhia aérea? Sim? Maribel Martinez também. Mas, em vez da mala, ela teve o filho perdido.
Segundo ela, Andy Martinez, de apenas cinco anos, deveria encontrá-la no aeroporto John F. Kennedy, em Nova York (EUA), no último dia 17 de agosto. No entanto, por causa de um erro da companhia aérea JetBlue Airways, ele foi parar em Boston (EUA).
Para piorar a situação, um outro menino foi entregue para Maribel. Os dois garotinhos saíram no aeroporto Cibao, na República Dominicana. Mas a companhia aérea acabou trocando um pelo outro. Pensa o desespero!
A JetBlue Airways demorou três horas para entender o que tinha acontecido. Neste período, Maribel chegou a pensar que seu filho havia sido sequestrado. Bem, claro que, no fim, cada menino foi devolvido para suas mães.
O estresse causado pela situação fez Maribel processar a JetBlue Airways. A companhia aérea não quis se pronunciar sobre o caso. 


Richard Drew/AP

Maribel Martinez segura uma foto do filho, que foi "trocado" por companhia aérea


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DIRETAMENTE DOS NOSSOS “ARCHIVOS”


CAIXA PRETA # 16/2001

Respostas finais da entrevista do Jornal de Aviação de 11 a 17 de junho de 1987, página 3, com um bi-campeão brasileiro de pára-quedismo:

Pergunta: É verdade que a turma às vezes empurra quem fica com medo na hora de pular?
Resposta: Bom, uma vez que a gente “salta” pelo prazer de saltar, inclusive pagando para isso, não costumo realizar esse tipo de “ajuda”. Seria uma incoerência.

Pergunta: Vocês provavelmente não bebem, não fumam, dormem cedo, fazem muitos exercícios e têm uma enorme coragem. Um pára-quedista é realmente assim?
Resposta: Pelas leis da probabilidades, pode ser que exista alguém com todos esses predicados, mas acho que é bom lembrar que o pára-quedista é também um normal e mero ser humano.

Pergunta: Você ganha muito dinheiro para pular?
Resposta: Com exceção dos pilotos e proprietários dos aviões, a única maneira que conheço de se sair com uma PEQUENA fortuna do pára-quedismo é ter entrado nele com uma GRANDE fortuna!

 (Bem, parece que o repórter não aprendeu mesmo a diferença entre “pular” e “saltar”. Caixa Preta espera que nossos leitores tenham aprendido...)



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 “COMIDA DE AVIÃO”

Nosso colaborador gastronômico aéreo, Fernando Canteras, voou de Lima para Bogotá com a Avianca (a Internacional) em 29 de abril passado no Boeing 787-8 e, segundo ele, o serviço foi este: Chicken Curry!






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CAIXA PRETA DE CAMÕES


“Na Inglaterra, a força aérea usou os resultados como propaganda, que serviram, também, para levantar a moral da população britânica e atrair novos voluntários para a guerra.”

(Fonte: Revista “2”, dezembro de 2013)


Nesse sentido, a palavra moral é masculina, portanto: O moral.

Com a palavra, Betty Vibranovski, do blog https://portuguessemmisterio.com.br (entre outras fontes):

A palavra “moral” pode ser masculina ou feminina, dependendo do sentido.

É uma palavra masculina quando o sentido for o de “ânimo”, “estado de espírito confiante”:
Exemplos:
  • Temos certeza de que, com estas medidas, o moral dos empregados ficará elevado.
  • A vitória no jogo levantou o moral dos jogadores.
·          
 É uma palavra feminina quando o sentido for o de “código de princípios”, “comportamento”, “forma de conduta”, “ética”:
Exemplos:
         A Igreja defende a moral e os bons costumes.
         A sociedade precisa de uma nova moral.

 “Moral” também é feminina quando introduz a conclusão ou a lição que se pode tirar no fim de uma história.
Exemplo:
         Qual a moral da história “A Bela e a Fera”?


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CAIXA PRETA DE GOETHE 

“Ele também me disse que no manual do Storch havia uma frase que dizia ‘ Auch nicht der Storch é narrensicher’ (nem mesmo o Storch é infalível, em tradução livre).”
(Fonte: Revista “1”, setembro de 2016)

Temos ainda uma palavra/verbo que não pertence ao idioma alemão... melhor usar “ist”, né?


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NOSSA EXCLUSIVA E SUPER CHARMOSA
COLEÇÃO DE PÉROLAS VOADORAS!!!


(Erros da imprensa que capturamos por aí. Vamos contar somente os pecados, e não os pecadores, pois continuamos torcendo para eles não errarem mais !!!!)


A Pérola da imprensa especializada em dezembro de 2013 (revista “2”)

“Gianfranco (Somma) destaca ainda (...) a Velocidade Nunca Exceder de 150 km/h (280 kias) (...).”

O avião em questão é o Epic LT. Se sua velocidade de cruzeiro é de 500 km/h (270 nós), como a própria revista corretamente registrou, a VNE de 280 kias (Knots Indicated Air Speed) jamais poderia ser de apenas 150 km/h. E realmente não é: 280 kias dá cerca de 518 km/h. A matéria é de 2013 e a mesma no site da revista continua errada também.


A Pérola da imprensa especializada em agosto de 2015 (revista “2”)

“Entre 19670 e 1968, os EUA conduziram a Operação Chorme Dome, que mantinha o Stratofortress armado, com armas nucleares de prontidão ativa (...).”

O nome correto da operação é Chrome Dome.”


A Pérola da imprensa especializada em setembro de 2016 (revista “1”)

 “O diretor da Divisão de Sistemas para Aeroportos da Rockwell Collings (...)”

 “(...) é o que acredita Augusto Santos, da Rockwell Collings.”

Não existe essa empresa “Rockwell Collings. O nome correto é Rockwell Collins.


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VALE A PENA LER DE NOVO


de CAIXA PRETA # 7/2000


DIRETAMENTE DA PRÓPRIA CAIXA PRETA: *

GOLPE BAIXO

Na feira aeronáutica de Sorocaba, três apresentações de aeronaves comerciais de empresas nacionais dando rasantes sobre o aeroporto; após a última, de um Fokker 100, seu piloto, com certeza acreditando ter “arrasado”, teve que ouvir o comentário anônimo e em tom irônico que invadiu a freqüência da torre de SDCO logo após sua derradeira passagem “baixa”:
– O Varig passou mais bai-xo!...


                                   MAIS PRÁ MAIS OU MAIS PRÁ MENOS?

Comandante da VASP, informando a coordenação da empresa:
        Vasp XXX, 15 minutos fora, aeronave “mais ou menos”...


COLEGUISMO EMBAIXO DE CHUVA

Aeronave n o 1, em aproximação para Congonhas, para a Torre:
        A pista está secada ou está molhada?
        Molhada, senhor. Está chovendo leve em São Paulo.
Aeronave n o 2, que justamente acabou de pousar:
– Vou passar o rodo para você, Wilson!

(* diálogos verídicos )


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 “CAPAS”


Algumas capas de revista de aviação que se destacam por si só ou trazem homenagens históricas. Colabore você também enviando aquelas de que mais gosta!



Março de 2014. Capa da edição 753 da revista Bandeirante, da Embraer. A revista é editada desde 1970. De órgão de comunicação interna, dirigida apenas aos funcionários da Embraer, ganhou o mundo e é bilíngue (português/inglês).



Fevereiro de 1941. Revista de bordo não é coisa atual. Em sua segunda década de vida, a VASP tinha a Correio do Ar, distribuída gratuitamente a seus passageiros mas vendida avulsa a um mil réis para demais interessados.



Outubro de 2002. A edição especial de Aviação Comercial na América Latina da revista Flap Internacional é publicada há décadas e é muito tradicional, trazendo informações completas de todas as companhias aéreas que voam na região.



Junho de 2014. A revista de bordo da companhia aérea alemã Lufthansa destacou a paixão do brasileiro pelo futebol. Inclusive as “peladas” na praia.



Em 1987 a saudosa Aviação em Revista publicou esta capa dupla com um bonito Embraer Tucano da Esquadrilha da Fumaça.

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CAIXA COR DE ROSA

(Fonte: Avião Revue, abril de 2010)


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 “Sites úteis”



Timeline de aviação comercial. Embora esteja desatualizada (pois parou em 2011) possui muitas informações interessantes sobre a história da aviação comercial.

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– “PENSAR PARA VOAR” –

 (PENSAMENTOS E FRASES RELACIONADOS À AVIAÇÃO)


Não existem pilotos experientes e ousados, apenas jovens e ousados, pois os ousados (entenda-se “descuidados”) dificilmente conseguem voar tempo suficiente sem acidentes graves para se tornarem experientes." (anônimo)



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NOVA SEÇÃO!!!


“LIVROS DE AVIAÇÃO”

Vamos além de uma resenha. Apresentamos livros e indicamos onde podem ser conseguidos!





VOOS 1907 E 3054 – A construção dos discursos pós-desastres aéreos da GOL e da TAM
Gilbson Alencar
CBE/Superlivros

Livro novíssimo, lançado na III Bienal Brasil do Livro e da Leitura em Brasília, em outubro passado, resultou da análise da construção dos discursos produzidos por jornais digitais e pelas companhias aéreas Gol e TAM, protagonistas dos acidentes de 2006 (voo 1907) e 2007 (voo 3054). O autor, jornalista e professor universitário, averiguou parcialidade ou imparcialidade na elaboração dos textos jornalísticos e se as duas companhias atingiram o objetivo de se comunicar com a população para amenizar os danos causando às suas imagens após os dois graves acidentes, os maiores da aviação comercial brasileira em território envolvendo empresas nativas.

ISBN: 978-85-62392-19-1
Em português, sem ilustrações
2016
116 páginas
14 cm X 21 cm
Brochura
Capa flexível


Onde pode ser adquirido?



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A PERGUNTA DO MÊS


Quem poderá responder a essa indagação?

“Aproveitando a visita do An225 ao Brasil, será que um segundo exemplar do avião gigantesco será mesmo construído, para o transporte cargueiro?”

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Resta ainda sabermos:

= O que aconteceu, afinal, ao Boeing 777 da Malaysia Airlines que cumpria o voo MH370 em 8 de março de 2014?
= Com a incorporação da Secretaria de Aviação Civil ao Ministério dos Transportes no governo Michel Temer, o Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional, o PDAR, vai enfim começar na prática?
= Será que o GRU Airport vai conseguir honrar antes do final da concessão a dívida bilionária que tem com o Governo Federal e já anunciou que não tem como pagar (pelo menos não agora)?
= Afinal, será que foi o mágico David Copperfield que fez desaparecer o A300 do Aeroporto de Guarulhos?
= A empresa aérea Flyways vai voltar a voar ou não?


Dê sua opinião!


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N O V I D A D E S  E  R E G I S T R O S


Estive na sede da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) em Brasília (DF) dia 23 de novembro para receber o Prêmio ANAC 10 anos – Acadêmico e Jornalístico na categoria Jornalístico – Veículo Especializado pela minha matéria “Aviação Regional, o Desafio de Sobreviver” publicado na revista Flap Internacional em abril passado.



 (Foto: Vivian Tosin Vaz)


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