sábado, 31 de dezembro de 2016

Plantão Caixa Preta - ESPECIAL

FOTOGRAFOU? NÃO? ENTÃO, DANÇOU!!!!

– PARTE 2: NA ERA DO SELFIE, ONDE ESTAO AS FOTOS?

                                                                                     por : Solange Galante

Há algumas semanas eu entrei no Facebook de uma conceituadíssima revista de aviação brasileira – conceituada pelo nome que carrega mas, hoje... – e perguntei “Quem fez as suas belas fotos do Antonov 225 no Brasil?”. Daí, recebi uma resposta automática de que minha pergunta estaria passando por análise antes de ser publicada. Depois disso, nunca mais recebi qualquer comunicado, ela não foi publicada e não obtive resposta alguma.
As fotos que me causaram curiosidade são as desta matéria publicada no site da revista:



Não tanto a foto de capa, mas as seguintes.
Tudo motivado por uma palavra: “Entramos”...
É notório que entrar no Antonov 225, único de sua espécie no mundo, é trabalho hercúleo, e não sem razão: suas cargas são ultrapreciosas, só o seguro deve ser bilionário. Já imaginou se alguém esbarra em alguma coisa e quebra algo lá dentro? Mas, voltemos ao nosso tema.
Algum jornalista da revista pode ter entrado no “aviãozão” em Viracopos ou em Guarulhos? Claro que sim, mas que é altamente difícil, é. Mas, depois de entrar, por que não algumas fotos... uma selfie... Perder esse momento grandioso? Quem iria perder essa oportunidade?
E meus leitores podem agora me perguntar: “Pô, mas você não acabou de escrever que tinha fotos na matéria? Vamos às fotos!!!”
Sim, vamos, então, às fotos!

Essa primeira e maior, do avião por inteiro, na abertura da matéria, dezenas de pessoas, convidados ou funcionários envolvidos com a operação, também fizeram – SE "esta" publicada também foi feita realmente nessa visita de 15 de novembro. Bem, até aí, nada demais. Vamos às demais fotos...

Na captura de tela abaixo, a foto superior. 



Feita com 100% de certeza em 2010, quando da primeira visita do An-225 a Guarulhos. Era um domingo de Carnaval, estávamos lá, bem como a torcida do Flamengo, do Corínthians, do São Paulo, do Palmeiras, do Santos e até quem não curte futebol, e muito menos desfile de escola de samba, pois deixou de ir ao sambódromo para ver o avião de qualquer lugar de onde desse. E todos nós vimos também esse avião da American Airlines que está ao fundo da foto e sob aquele sol de rachar – bem diferente das condições meteorológicas da visita recente de 15 de novembro passado. Hoje a AA mudou de esquema visual, é completamente diferente sua pintura.

Vamos à foto inferior, interna.
Descobrimos que ela foi provavelmente conseguida nesta página da Aircrafts and Planes, onde tem até crédito (sim, é a mesminha foto!).




Portanto, a fonte pode ter sido a página original, https://sobchak.wordpress.com/ mas, mesmo que usada com autorização (duvidamos, senão teria crédito obrigatório na página da revista brasileira), não foi feita na visita do Antonov no Brasil em 2016 (vejam que foi publicada em 2014 na Aircrafts and Planes).

E há mais fotos “importadas”.
Na captura de tela baixo...



...infelizmente, não localizamos a foto do meio (se algum leitor deste Blog quiser contribuir e nos enviar o link onde foi capturada, ganhará um prêmio nosso!) mas a foto seguinte, da amplitude do compartimento de cargas do avião ucraniano, foi certamente retirada da página da revista eletrônica de aviação Airway: http://airway.uol.com.br/ (publicada em 2015), que coloca como crédito – publicações sérias sempre colocam o crédito das fotos que publicam – a Antonov, fabricante e cooperadora do avião, portanto, é uma foto de release, para divulgação pela imprensa, que já vimos até em um site de um jornal australiano, também.



Portanto: das cinco fotos publicadas, sendo três delas internas, duas não foram feitas pelo jornalista ou fotógrafo representando a revista brasileira. Talvez apenas uma que, aliás, poderia ser feita até sem entrar no avião, com uma lente mais potente.


Nosso objetivo é defender o jornalismo SÉRIO, HONESTO E PROFISSIONAL, o mesmo jornalismo que aprendemos na faculdade e no dia a dia durante mais de 20 anos.
Daremos continuidade à nossa denúncia em capítulos. Tenham um excelente 2017!!!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Plantão Caixa Preta - ESPECIAL

FOTOGRAFOU? NÃO? ENTÃO, DANÇOU!!!!

PARTE 1: FÁBRICA DE MENTIRAS



                                                                                     por : Solange Galante

Na década de 1970, o alemão Günter Wallraff assumiu a identidade de Hans Esser e foi contratado pelo jornal alemão Bild, o mais popular da Alemanha. Seu objetivo era comprovar as mentiras publicadas e inventadas por Bild, bem como seu desrespeito pelos leitores, fontes e seus próprios jornalistas. O resultado foi o livro “Der Aufmacher” (A História Principal, que ganhou em português o nome Fábrica de Mentiras).
O livro já foi citado em várias faculdades de jornalismo justamente para exemplificar que não se deve manipular as notícias, enganar os leitores. Esse livro foi material para provas e trabalhos na faculdade que cursei, a Cásper Líbero.
No quesito “deturpação do trabalho do jornalista”, Hans Esser escreveu um texto sobre o desemprego na juventude que foi totalmente reescrito pelo editor que, aliás, já havia sido enfático: “Nada de matéria de cunho social!” Mas, pelo menos, elogiou o desempenho de Esser em outra pauta, que havia lhe incumbido fazer: sobre o centenário dos anões de jardim. Sim, aquelas estátuas colocadas no gramado ou entre flores...
Em dado momento, a redação recebe um release sobre uma grande exposição de peixes, com espécimes de todo o mundo. Piranhas são pequenas coadjuvantes, e não colocam os visitantes em perigo. Mas o responsável pela exposição tem interesse em que ela seja divulgada pelo Bild, e confessa a Esser que é por isso que trouxe as piranhas. E logo a notícia no Bild passa a ser o pequeno ataque de algumas delas ao chefe do um aquário, que resultou em um (apenas um) pequeno ponto no dedo dele – a vítima havia sido descuidada ao colocar a mão no aquário durante uma transferência de peixes.
O ataque – Bild não mencionou que isso havia ocorrido oito anos antes – tornou-se o fato principal da matéria, em tons bem sanguinolentos, mas, ainda assim, ajudou a exposição a ter muitos visitantes. O fato foi explicado da maneira correta por outro jornal mas, que importa? O Bild já havia vendido muito e, a exposição, havia sido um sucesso. Embora as piranhas fossem apenas inofensivas coadjuvantes entre centenas de outros peixes.
Escreve Günter Wallraff, em seu livro: “A verdade está no Bild, tanto nas linhas quanto nas entrelinhas: possivelmente ela se encontra de qualquer maneira, por detrás das letras impressas. Impresso é tudo aquilo que faz aumentar a tiragem — mesmo que, por acaso, seja verdade. E não impresso é tudo aquilo que não ajuda a vender. Um princípio clássico, simples e, ao mesmo tempo, de utilidade universal. Numa época em que se vive com pressa, exige-se um jornalismo rápido, muito rápido. O redator do Bild é bom em generalizações. Se os leitores acreditam ou não em tudo o que se publica, não tem a menor importância, desde que continuem comprando o jornal.”

Meus leitores, agora, devem estar se perguntando “Epa! Mas esse Blog não é sobre ‘aviação’???
Calma, essa foi apenas uma introdução... Vamos ao que interessa...

Tenho saudades de quando eu escrevi para uma conhecidíssima revista de aviação brasileira. Respeitava-se o leitor e até mesmo os colaboradores. O que era publicado realmente havia acontecido e era orgulhosamente noticiado. Sem se aumentar. Sem se modificar, sem se adulterar. As fotos eram feitas pelos próprios colaboradores, poucas delas eram enviadas pelas fontes e, aliás, todas elas eram creditadas, sejam as dos fotógrafos da revistas, sejam as de divulgação das empresas. Os fatos, assim como as fotos, tinham suas fontes, eram fidedignos.
O que Günter Wallraff escreveu em seu livro e eu copiei aí em cima, sobre a “deturpação do trabalho do jornalista”, textos totalmente reescritos, sentido alterado, informações incorretas enxertadas, isso passava longe da redação da revista de aviação onde colaborei por anos, era inadmissível! Pelo menos nos primeiros anos de sua existência.
Tudo era tão ético e profissional que se havia um roll-out, um evento de grande importância, uma coletiva de imprensa bem concorrida, publicava-se as fotos do evento feitas pelos próprios colaboradores. Fotos reais, não capturadas da internet, todas com crédito ao autor e por aí vai... Afinal de contas, que adianta participar de um grande evento e não se registrar, nem que fosse com uma câmera mais simples ou, mais modernamente, com o celular ou tablet? E, registradas, logo em seguida, são publicadas, orgulhosamente mostrando “Nós estivemos lá sim!”, "Fazemos parte da história e podemos provar!!!"

Há alguns anos fiz uma extensa reportagem sobre como é um voo no MD-11F da Lufthansa, entre Viracopos e Manaus. Deu trabalho conseguir a autorização e planejar tudo. Publiquei o que a empresa autorizou, e foi o suficiente para mostrar que sim, eu participei mesmo do voo. Publiquei até fotos da passagem que recebi da companhia aérea alemã para me permitir esse voo. A matéria foi publicada condensada na revista Avião Revue e, mais completa e extensa aqui no meu Blog: http://caixapretadasolange.blogspot.com.br/2014/08/materia-especial.html

Afinal, por que ocultar as provas? Foi tudo feito de maneira honesta e profissional, nada há o que esconder. E a matéria do Blog foi tão agradável que ficou entre as finalistas do Prêmio Abear de 2014!
Estimados leitores: aguardem mais capítulos emocionantes sobre nossa denúncia de desrespeito em forma de jornalismo!


segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

CAIXA PRETA 133

ESPECIAL  –  dezembro de 2016


O VOO DA CHAPE

Sim: eu também tenho que tratar desse assunto. Simplesmente porque envolve aviação. Ou melhor, mais que isso, porque envolve práticas que há muito tempo já deveriam ter sido expurgadas da aviação mundial.
O primeiro mandamento da aviação deveria ser “Não tenha pressa!” Ué, mas aviação não se baseia na velocidade, no ganho de tempo nos deslocamentos etc? Claro que sim. Mas a segurança tem que vir em primeiro lugar.
NADA justifica ficar dentro de uma nuvem e tentar se manter voando em regras de voo visual. NADA justifica se arriscar em um aeroporto mal preparado para condições de mau tempo, pousar sem balizamento noturno num breu total, esticar o voo na base do “acho que dá”, só para citar alguns exemplos rotineiros.
Vejamos...
O Avro RJ da empresa Lamia, modelo derivado do BAe 146 , tinha autonomia de 2.900 km. A empresa aérea pretendia transportar os ocupantes daquele fretamento entre Santa Cruz de La Sierra e Medellín, com uma escala para reabastecimento em Cobija, na fronteira da Bolívia com a Colômbia. Só que o voo regular entre Guarulhos e La Paz, realizado pela empresa BOA atrasou, com isso, não seria possível pousar em Cobija, que não opera à noite. Que pousassem em outro aeroporto no trajeto, então. A opção seria La Paz. Mas, comentou-se durante a cobertura da imprensa, lá as tarifas aeroportuárias eram mais caras. Então, “vamos economizar”, devem ter pensado os pilotos – um deles, sócio da companhia.
O plano de voo – sem qualquer escala prevista – foi interceptado pela funcionária da Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea da Bolívia (Aasana) . Ela tinha, mais do que autoridade para questionar a distância de voo sem escalas praticamente semelhante à autonomia total do avião, autoridade para impedir aquele voo? Provavelmente, sim. Mas desistiu de fazê-lo.
Autoconfiante, o comandante decolou certo de que “vai dar”. “Tem que dar. Não temos plano B” etc.  Só que foi surpreendido pelo atraso na aproximação de Medellín, onde entrou na fila. E foi nessa fila que a pane seca se concretizou.
Comentou-se, nas reportagens, que não era a primeira vez que a Lamia voava no limite. Sempre dava certo, até chegar o dia em que... não daria mais. Por que não foi impedida de continuar essa prática errada?
Por sua vez, logo depois do acidente, jornais bolivianos publicaram a notícia de que o comissário/técnico de voo sobrevivente alegou que só se salvara porque “seguira os protocolos”, dobrando o corpo para a frente para a posição de impacto etc etc etc. O quer ele próprio desmentiu dias depois, ao sair do hospital e dar, só então, suas primeiras entrevistas. Aí se verifica as reportagens sensacionalistas dos jornais bolivianos, que não agregam nada ao público.
Nenhum acidente, aéreo ou não, deixa de agregar algo às vidas que não se foram, e ao público em geral. Vamos a algumas:
= Avião não cai, é derrubado. A maioria dos acidentes aéreos é provocado por ação humana. Arrisco-me a afirmar que em 100% dos casos. “100%? Como assim?” Porque se quebra uma peça, ela foi fabricada por alguém ou não se atentou ao seu limite de uso. Se a meteorologia for tão proeminente como fator de causa de um acidente aéreo, é porque alguém não a respeitou e permitiu o voo em área e momento de risco. E ainda tem os atentados terroristas, mísseis perdidos – como no caso do 777 da Malaysia Airlines abatido em voo – isso sem contar a enorme cadeira de pessoas envolvidas com um voo: além dos pilotos em si, os mecânicos, os controladores de voo, os já citados fabricantes das peças etc. Portanto, avião foi feito para não cair, para ter sua estabilidade dinâmica funcionando etc
= Fiscalização e burocracia são extremamente chatas mas reduzem o risco de  que algo dê errado.Desde que a fiscalização e a burocracia sejam honestas.
= Aviação não admite achismos. “Acho que dá pra chegar” não existe. Pois sempre pode haver imprevistos. Como ocorreu nesse voo também.
= Pressa é inimiga da perfeição e amiga da fatalidade.Se não daria para ser em Cobija, que fosse em La Paz ou em outra cidade próxima e com operação noturna. “Ah, mas o custo seria mais alto” ? Toda aviação é uma atividade cara, isso tem que ser previsto. “Mas o time tinha que chegar a tempo para descansar e treinar, na concentração, antes de uma partida tão importante.” NADA justifica a pressa quando as condições são desfavoráveis. Se o time ficasse cansado e perdesse a primeira partida em Medellín, ainda teria tempo de se recuperar na segunda, em Curitiba, uma semana depois. E se alguém cobrou chegarem o quanto antes, como ocorreu em outros acidentes aéreo, aí , se o piloto amarelou e aceitou a pressa do contratante, melhor mudar de profissão... antes do voo!

As práticas nocivas são de âmbito mundial mas, é claro, existe uma diferença: países que tratam sua aviação com mais seriedade, naturalmente, vão expurgando essas práticas e tornando-as muito raras, e cada vez mais raras em sua área. Já os países que tratam com menos seriedade sua aviação, acabam enfrentando acidentes “bestas”, “inimagináveis”, “inadimissíveis” com maior frequência. Infelizmente. E levando vítimas inocentes consigo.
E como não é só na casa do vizinho que acontece o pior, todos somos vulneráveis, que tal mudarmos nosso jeito de pensar e tornar o voo tão prazeiroso quanto seguro, sempre?

* * * * *


E MAIS JORNALISTAS SE FORAM...

Não havia só a Chapecoense e os tripulantes a bordo daquele voo fretado da Lamia. Havia também jornalistas, de várias empresas. Tão logo eu soube disso, lembrei de outro acidente que vitimara muitos colegas de profissão, este acidente no Brasil. Vejam informações em: https://aviation-safety.net/database/record.php?id=19840628-1
Reza a lenda que, devido a esse acidente, a TV Globo passou a rejeitar anúncios da TAM. De fato, durante muitos anos não se via anúncio da companhia aérea na famosa emissora. Via-se nas outras – na TV Globo, não. Verdade ou lenda, uma dia a situação deve ter mudado pois começaram a aparecer os comerciais, já na época dos primeiros Airbus A319, na empresa do Roberto Marinho.




********** ÍNDICE CAIXA PRETA **********

Como já é tradicional em nosso Blog, em dezembro, para facilitar a consulta de nossos leitores, segue o índice dos links dos principais artigos e reportagens publicados desde a primeira edição de Caixa Preta da Solange no formato Blog (em ordem de data de publicação).


LISTA DE PRINCIPAIS ARTIGOS E REPORTAGENS (PLANTÕES):

Mais oportunidades para ter relíquias da Vasp em casa e ajudar os ex-funcionários:


Flagrante Caixa Preta: Os vazamentos no terminal 2 do Galeão (com fotos):


Vendidas as primeiras cinco aeronaves da Vasp:


O A380, de volta a São Paulo:


Fotos do PP-SFI saindo de Congonhas rumo a Araraquara:


Vitória em ação contra desrespeito ao Direito Autoral:


ATR 72-600 da Passaredo:


Tenhamos paz em todos os 17 de julhos:


Novo leilão da Vasp agendado:


Leilões da Vasp suspensos:


Diálogos dos primeiros voos comerciais a decolar do e pousar no Aeroporto de Guarulhos em 2013:


Sobre o retorno do Programa Espaço Livre-Aeroportos:


Lista das aeronaves em aeroportos da Rede Infraero cuja remoção já foi autorizada, dentro do Programa Espaço Livre-Aeroportos:


Matéria sobre o EMB-121 Xingu:


Ainda o drama do Sierra Mike Alpha:


Resultado do leilão de aeronaves da Vasp:


Nenhum lance para os dois Boeing 727 que voavam pela Air Brasil:


Os primeiros aviões que operaram no Aeroporto de Guarulhos em 2014:


A Copa 'tá logo aí... e os aeroportos ainda são canteiros de obras:


Olha o puxadinhooooooooooooo!!! (Na Copa, aeroporto do Ceará poderá ter terminal de lona):


É... a coisa tá ficando feia!!!!! (Revoltados com atraso, passageiros forçam portas de emergência e "protestam" em asa de avião):


Vendidas em leilão hoje as últimas aeronaves da VASP:


Definido o destino dos três irmãos-arco-íris:


A novela do Sierra Mike Alpha:


Invasão em gru (aviões pichados etc):


Qual foi aquela revista de aviação que disse que a LABACE deste ano seria no Campo de Marte, mesmo?...:


Propaganda enganosa da Tam:


Airports NO AR (nova revista):


Enquanto isso, em GRU (visita do MD-11 da KLM):


Curiosidades DOS PRÓXIMOS LEILÕES DA VASP:


A triste história sem fim do Sierra-Mike-Alpha:


Justa homenagem a uma das capas mais feias da história da revista (na minha opinião):


Caso Sierra Mike Alpha - Resposta da Boeing:


MATÉRIA ESPECIAL: VOANDO DE MD-11 FREIGHTER:


MATÉRIA ESPECIAL: A AVIAÇÃO SOBREVIVEU À COPA, INCLUSIVE A AVIAÇÃO EXECUTIVA:


O que será do Sierra-Mike-Alpha???:


Invasão Azul em Congonhas:


Nosso blog foi finalista do 2o. Prêmio ABEAR  !


Voo 3720 (previsão de Juscelino Luz que não se concretizou):


Denúncia (sobre furtos dos aviões em GRU):


E prossegue o pastelão dos aviões arrematados no Aeroporto de Guarulhos...


Mais sobre o pastelão dos aviões no Aeroporto de Guarulhos...


ABRAPHE alerta para crise  com licença dos pilotos de helicóptero:


Exclusivo: coisas estranhas que acontecem e nos lembram de como a aviação participou do mensalão:


Afinal, por que caem os aviões?


Convite para o lançamento do meu livro;


Noite de autógrafos de "Nas Asas do Líder"


O avião "do Braga" na Austrália


Nota de falecimento (Roberto Pereira):


Show de imagens – portões abertos da Academia de Força Aérea


MATÉRIA ESPECIAL: A REVOLUÇÃO DA “BARRIGA”:


Denúncia (Sobre aviões da Beta depenados em Manaus):


Denúncias (documento da Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil contra a TAM):


Feliz Natal? Não, Palhaçada!!!!!! (T-6 do Braga fantasiado):


Ameaça de bomba desvia Boeing 777 da TAM da rota


Acabou de chegar o novíssimo Boeing a350 da TAM!!!!!!!!!!!!!!!

O álbum da AA de Afonso Delagassa

O desaparecimento do A300 da Vasp em GRU


Os 80 anos de Congonhas – logo oficial


O avião “Disney” da TAM e sua adesivagem


O primeiro Spotter Day em Congonhas


Perdemos Valquíria Bognar


O sucesso do primeiro Spotter Day em Congonhas


Comida de Food Truck a bordo da Azul


Voos inaugural Viracopos-Lages da Azul


MATÉRIA ESPECIAL: A AVIAÇÃO REGIONAL BRASILEIRA LUTA PARA SOBREVIVER:


O lançamento do romance “A Ás”


A exposição com as fotos do Spotter Day em Congonhas


Os vencedores do Concurso de Fotos do Spotter Day no Blog


Transportando animais de  estimação, por Afonso Delagassa


A nova pintura da MAP


O Antonov 225 volta ao Brasil



LISTA DAS EDIÇÕES MENSAIS DO BLOG, COM DESTAQUES:


Caixa Preta # 77:


Caixa Preta # 78 (destaque: fotos antigas do piloto italiano da Primeira Guerra Aldo Bognetti):


Caixa Preta # 79 – Especial (destaque: duas reportagens sobre mulheres aviadoras);


Caixa Preta # 80 (destaques: Homenagem a Ernesto Klotzel e Tributo a dois guerreiros (A300 da Vasp picotados em Congonhas):


Caixa Preta # 81 (destaque: O DC-10 de Chicago):


Caixa Preta # 82:


Caixa Preta # 83 (destaque: especial Memorial 17 de Julho):


Caixa Preta # 84 (destaques: entrevista com Dr. Marlos do CNJ):


Caixa Preta # 85 (destaques); História do Airbus A300 e fotos dos Boeing 767 da Transbrasil em Brasília):


Caixa Preta # 86 (destaque: Histórias da saudosa Transbrasil):


Caixa Preta # 87 (destaques: homenagem ao Jornal da Tarde e ranking das empresas aéreas nacionais e estrangeiras que pior atenderam a imprensa em 2012):


Caixa Preta # 88 (destaques: fotos da Lufthansa Cargo em Manaus e fotos da visita da Escola Superior de Guerra às instalações da área industrial da Varig no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro em 1984):


Caixa Preta # 89 (destaques: Os Spotters brasileiros e a dificuldade para terem lugar para praticar o hobby, e  um voo panorâmico por Manaus, pelas asas da Rico):


Caixa Preta # 90:


Caixa Preta # 91 (destaque: História do Learjet (1ª. parte)):


Caixa Preta # 92 (destaque: História do Learjet (2ª. parte)):


Caixa Preta # 93 (destaque: História do Learjet (última parte)):


Caixa Preta # 94 (destaque: lançamento do concurso de ilustrações e reportagem sobre Asas de Socorro):


Caixa Preta # 95 (destaque: O drama do Sierra Mike Alpha):


Caixa Preta # 96 (destaque: Especial – LABACE 2013):


Caixa Preta # 97 (destaque: Sobre o leilão da Transbrasil):


Caixa Preta # 98 (destaque: Voando de MD-11 Freighter – Parte 1):


Caixa Preta # 99 (destaque: Voando de MD-11 Freighter – última parte):


Caixa Preta # 100 – Índice Parcial


Caixa Preta # 101 (destaque: destaque do último leilão da Vasp; as plantas originais do 14 Bis)


Caixa Preta # 102 (destaque: matéria “90% de suor e 10 % de inspiração: os voos”)


Caixa Preta # 103 (destaque: erros e curiosidades de filmes de aviação)


Caixa Preta # 104 (destaque: falta de sanduíches na Gol – editorial)


Caixa Preta # 105 (destaque: tenente da FAB voando na Cruzex 2013)


Caixa Preta # 106 (destaque: Histórias de Anac, o cocoruto do Caravan...)


Caixa Preta # 107 (destaque: Revistas sem memória – editorial)


Caixa Preta # 108 (destaque: Cuspindo no prato em que comeu – editorial sobre TAM e Airbus)


Caixa Preta # 109 (destaques: United breaks guitars and American Airlines loses cat – editorial; o leilão dos livros de atas e de registro de acionistas da Vasp) 


Caixa Preta # 110 (destaque: Museu TAM resgata aeronave da vasp (mas não resgatou...)


Caixa Preta # 111 (destaque: o Lado “B” das concessões – editorial; Ricardo Sacco, vencedor do concurso de ilustrações)


Caixa Preta # 112 (destaque: Especial Transbrasil)


Caixa Preta # 113 (destaque: United breaks guitars, American Airlines loses cat and TAM loses dog... – editorial)


Caixa Preta 114 (destaque: material; Um Urso com Asas; homenagem a Erick Martinho)


Caixa Preta 115 (destaque: O que eu tenho a ver com a TV Globo? – editorial; Lembrando da Air Vias; Justiça absolve acusados pelo acidente da TAM que deixou 199 mortos em Congonhas)


Caixa Preta 116 (destaque: GRU perde gato, perde cachorro e nativos de Camarões sofrem no aeroporto!!! – editorial)


Caixa Preta 117 (destaque: Lista de perdidos (às vezes, achados) em GRU Airport só cresce... – editorial)


Caixa Preta 118 (destaque: Infraero procura fazer as pazes com os spotters – editorial)


Caixa Preta # 119 (destaque: Entrevista exclusiva – Heródoto Barbeiro, Jornalista (reprise de 2005);


Caixa Preta # 120 (destaque: 20 anos de jornalismo de aviação – editorial)


Caixa Preta # 122 (destaque: matéria sobre o Aeroporto Santos Dumont da revista Aero de setembro de 1974)


Caixa Preta # 123 (destaques: A despedida da American Airlines de Curitiba; editorial: fechamento do Museu da TAM)


Caixa Preta # 124 (destaque: matéria sobre os Spotters da Aviação em Revista de 2010


Caixa Preta # 125 (destaques: Especial Congonhas 80 anos e matéria sobre Shirley Tyus publicada na revista Woman Pilot em 1998)


Caixa Preta # 126 (destaques: Queijo, salame e de leite liberados; entrevista com Laércio Devegili, autor do famoso quadro da Transbrasil; Guaxinim, panda vermelho etc; Spagat na Emirates; ;


Caixa Preta # 127 (destaques: Encontro dos ex-funcionários e amigos da Vasp; trechos da matéria especial da Vasp de 1974)


Caixa Preta # 128 (destaque: matéria da revista Elos (2002) sobre Teresa e Milton Parnes)


Caixa Preta # 129 (destaque: Aviation Art na revista Sport Aviation em 1998)

Caixa Preta # 130 (destaque: Especial bastidores da Labace 2016)


Caixa Preta # 131 (destaques: Ainda a passarela de Congonhas; Encontro dos ex-funcionários e amigos da Transbrasil; O perigo do Laser na aviação, trabalho de Weslei Tacani; Os patos no Galeão, por Vito Cedrini; Sabotagem na Embraer; Nova seção: livros de aviação)


Caixa Preta # 132 (destaques: Premonição; Lufthansa Cargo em Guarulhos; Criança de 6ª nos do Pará em GRU para ver Antonov) http://caixapretadasolange.blogspot.com.br/2016/11/caixa-preta-132.html


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